Segundo os meios de comunicação local, Cracóvia, no verão passado, tornou-se o terceiro destino turístico da Europa. Ficou atrás apenas de Paris e Roma, deixando para trás as conhecidas Londres, Madrid, Berlim, Veneza e as festejadas Praga e Budapeste. Só para se ter um idéia do número de turistas durante os meses de julho e agosto do ano passado, basta dizer que quase 9 milhões de pessoas visitaram a cidade. O Brasil, durante o ano todo de 2006 não atingiu os 3 milhões de visitantes.
Barraquinhas na quermesse da praça central - Rinek
Foto Ulisses Iarochinski
Só neste ano, 80 novos pequenos hotéis e pensões foram abertos na cidade. Há cerca de 5 anos existia apenas um albergue da juventude e nenhuma pensão. Restaurantes, bares e discotecas nascem da noite pro dia. Entre outras atrações, Cracóvia apresenta o Castelo real de Wawel, o bairro judeu do Kazimierz, as casas onde viveu o Papa João Paulo II, o quadro da "Madona e o Arminho" de Leonardo da Vinci (para muitos, mais bonito e enigmático que a outra madona do Louvre, a Gioconda), o Rinek (maior praça em área territorial da Europa) no centro do maior e mais preservado conjunto arquitetônico dos séculos XV a XIX da Europa Central. Além da parte histórica, os arredores da cidade são imperdíveis, tais como os campos de concentração de Auschwitz e Birkenau, a mina de Sal de Wieliczka, Wadowice (cidade natal do Papa), Zakopane (a mais charmosa estação de esqui da Europa) e a reserva nacional de bisões de Niepolomice. Vir aqui e não provar a saborosa cerveja, a vodka, o pierogui, as tortas enquanto se observa o desfilar das mulheres mais bonitas do planeta é não ter estado aqui, apesar de todas as atrações turísticas. É preciso tirar um tempinho para se sentar nas mesinhas dos diversos restaurantes do Rinek e descansar após tanta caminhada. Para este ano de 2007 estão sendo esperados mais de 10 milhões de turistas em Cracóvia, só nos meses de julho e agosto.
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