Foto: Tomasz Gzell
A televisão polaca promoveu na noite de segunda-feira o debate entre o ex-presidente Aleksander Kwaśniewski e o presidente do Partido da Cidadania Donald Tusk. E ao contrário dos debates anteriores, este conseguiu colocar todo mundo na frente da TV. Em alguns locais (bares com telões para jogos da seleção nacional de futebol) havia até torcida. O líder do partido de oposição ao atual governo Kaczyński, conseguiu ser mais efetivo nas respostas que o ex-presidente Kwaśniewski. Pelo menos, esta é a opinião dos comentaristas de plantão na TV. Para a empresa de pesquisas PBS contratada pela Radio Polska, o vencedor também foi Donald Tusk. Trinta e seis por cento dos telespectadores acreditam que deputado Tusk está mais preparado para ser o novo primeiro-ministro do país. O ex-presidente da República, Kwaśniewski foi votado por 26 por cento, mesmo percentual dos que acreditam que houve empate. Já os portais de Internet mais populares do país apontaram: no Gazeta.pl - 25 mil internautas deram, 53% para Tusk e 29% para Kwaśniewski. Para 17 % houve empate. No portal Onet.pl, o melhor teria sido Aleksander Kwaśniewski, com 47% dos votos dos internautas. Mas Donald Tusk teve 46%, enquanto para 5% houve empate. Nesta sondagem votaram 9,3 mil pessoas.
Os dois políticos não se limitaram apenas ao panorama polaco, mas tiveram de responder sobre assuntos europeus e mundiais. Apesar das eleições serem parlamentares, qualquer um dos dois pode vir a ser primeiro-ministro e/ou Presidente da República. Ambos estão mais alianhados com a União Européia do que os gêmeos Kaczyński, que desde que assumiram o poder há dois anos vivem em rota de colisão com os interesses dos outros 26 países membros da União Européia e da Rússia.
Os dois políticos não se limitaram apenas ao panorama polaco, mas tiveram de responder sobre assuntos europeus e mundiais. Apesar das eleições serem parlamentares, qualquer um dos dois pode vir a ser primeiro-ministro e/ou Presidente da República. Ambos estão mais alianhados com a União Européia do que os gêmeos Kaczyński, que desde que assumiram o poder há dois anos vivem em rota de colisão com os interesses dos outros 26 países membros da União Européia e da Rússia.
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