Plac Piłsudski, local das comemorações da Independência, ao fundo o monumento ao soldado desconhecido.
Foto: Szczepan
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Comemorações da Independência da Polônia estão acontecendo não só na Polônia, mas também na Inglaterra, França, Estados Unidos, Austrália, Rio de Janeiro, Brasília, São Paulo, Porto Alegre, Curitiba e tantas outras cidades ao redor do mundo onde existe um polaco, ou um descendente de imigrantes polacos.
Em Varsóvia chegaram quase 20 chefes de estado e governo. Entre os mais de 800 convidados, estão, a chanceler alemã, o presidente do Afganistão, o príncipe de Gales, presidentes da Lituânia, Estônia, Letônia, Ucrânia, Áustria, Eslováquia, Tcheca, Eslovênia, Sérvia, Montenegro, Hungria Geórgia e delegações diplomáticas da Arábia Saudita, Bośnia e Hercegowina, Bulgaria, Croácia, Chipre, Finlândia, França, Grécia, Iraque, Lichtenstein, Macedônia, Holanda Romênia, Suécia, Turquia, e Comissão Européia. Angela Merkel, da Alemanha, deposita coroa de flores na tumba do soldado desconhecido.
Mas a Rússia mandou avisar que não estará presente nem o presidente Dimitry Miedwiedwie, nem o primeiro-ministro Putin. Apenas o embaixador representará a Rússia. Assim como o Brasil, que se fará representar pelo novo embaixador Carlos Alberto Simas Magalhães.
No caso específico da Rússia, a imprensa e grande parte dos polacos entendem como um sinal da animosidade milenar que envolve as duas nações.
No Grande Teatro de Varsóvia, o Presidente da República, Lech Kaczyński, promove às 20:00 horas uma Noite de Gala, em comemoração aos 90 da Independência da Polônia. Entre centenas de convidados, será notada a ausência de Lech Wałęsa. O ex-líder do Solidariedade e um dos grandes responsáveis pela outra independência da Polônia, a do sovietismo, respondeu a imprensa, porque não estará presente: "Este é um dia de reflexão para mim, orgulho de nosso passado. Passo este dia junto à minha família. Não fui convidado para a gala presidencial. Apesar do desconforto estou, contudo, disposto a me conciliar com Kaczyński." Também, o primeiro-ministro Donald Tusk não foi convidado pelo presidente.
Em Varsóvia chegaram quase 20 chefes de estado e governo. Entre os mais de 800 convidados, estão, a chanceler alemã, o presidente do Afganistão, o príncipe de Gales, presidentes da Lituânia, Estônia, Letônia, Ucrânia, Áustria, Eslováquia, Tcheca, Eslovênia, Sérvia, Montenegro, Hungria Geórgia e delegações diplomáticas da Arábia Saudita, Bośnia e Hercegowina, Bulgaria, Croácia, Chipre, Finlândia, França, Grécia, Iraque, Lichtenstein, Macedônia, Holanda Romênia, Suécia, Turquia, e Comissão Européia. Angela Merkel, da Alemanha, deposita coroa de flores na tumba do soldado desconhecido.
Mas a Rússia mandou avisar que não estará presente nem o presidente Dimitry Miedwiedwie, nem o primeiro-ministro Putin. Apenas o embaixador representará a Rússia. Assim como o Brasil, que se fará representar pelo novo embaixador Carlos Alberto Simas Magalhães.
No caso específico da Rússia, a imprensa e grande parte dos polacos entendem como um sinal da animosidade milenar que envolve as duas nações.
No Grande Teatro de Varsóvia, o Presidente da República, Lech Kaczyński, promove às 20:00 horas uma Noite de Gala, em comemoração aos 90 da Independência da Polônia. Entre centenas de convidados, será notada a ausência de Lech Wałęsa. O ex-líder do Solidariedade e um dos grandes responsáveis pela outra independência da Polônia, a do sovietismo, respondeu a imprensa, porque não estará presente: "Este é um dia de reflexão para mim, orgulho de nosso passado. Passo este dia junto à minha família. Não fui convidado para a gala presidencial. Apesar do desconforto estou, contudo, disposto a me conciliar com Kaczyński." Também, o primeiro-ministro Donald Tusk não foi convidado pelo presidente.
2 comentários:
JPPALINSKI
Kaczynski é o cara!!!!!! pena não ter convidado Walesa mas acho ele muuuuito mais patriota q o Tusk q quer se adptar de qualquer maneira a nova europa a Polônia é maior q isto !!!!!!!!!!!!!
viva Józef Pilsudski!!!!!!!!!!
Ja varias vezes percebe neste blog informacoes enganosas sobre Polonia. Realmente Walesa nao foi convidado mas Tusk sim. Walesa como foi provado era colaborador da policia secreta comunista e hoje na Polonia nao tem nenhum respeito entre os poloneses
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