Ano de produção: 1990 (modelo produzido desde 1982)
Comprimento: 48 metros
Envergadura (asas) 37,55 m
Tripulação: 3 a 4 pessoas
Passageiros: Até 180 pessoas
Velocidade máxima: 975 km/h
Utilizado pelas Forças Armadas da Polônia, Azerbaijão, Bulgária, China, Kazaquistão, Rússia, Coréia do Norte, Ucrânia e Turquiminstão, entre outros.
Nas Forças Aéreas Polacas após a catástrofe resta uma unidade no 36º Regimento Especial de Aviação de Transportes
A rádio russa "Eco de Moscou" informou que existem três versões do acidente próximo a Smoleński. Pode ter sido causada pelo mau tempo, erro do piloto, ou mau funcionamento dos equipamentos de navegação.
No aeroporto de Smoleński, peritos continuam a examinar as razões para a queda do avião do presidente polaco, Lech Kaczyński. Já encontraram duas caixas pretas do avião. Os russos ainda não revelaram quaisquer pormenores sobre as conversações entre pilotos e torre de controle nos últimos minutos do trágico voo.
O vice-chefe da Força Aérea Russa, disse ontem que a tripulação do presidente Tupolev Tu-154, várias vezes ignorou o comando dos controladores de voo do aeroporto. De acordo com o vice-chefe da Força Aérea russa, Alexander Aloszyn, quando o avião estava cerca de dois quilômetros e meio do aeroporto, os controladores notaram que a máquina tinha velocidade maior que a exigida e que por isso mudou o ângulo de chegada.
O controlador de voo deu ordem a tripulação para abandonar a manobra. Como o piloto não seguiu a orientação, o controlador falou várias vezes para que se redireciona-se o avião para o aeroporto de Minsk. A tripulação não obedeceu ao comando e decidiu aterrissar. Disse Aloszyn.
O porta-voz do Governo Polaco, Paweł Gras salientou que os russos estavam esperando pelos especialistas polacos enviados ao local do acidente para conjuntamente abrirem as "caixas pretas" do Tu-154. "Os peritos polacos começaram a estudar as caixas negras.", frisou Gras.
O ministro da Justiça da Polônia, Krzysztof Kwiatkowski, disse que as conclusões e resultados de investigações em curso, a análise das caixas negras irão informar os diretamente envolvidos nas investigações, ou seja, procuradores e peritos do acidente.
Ele ressaltou que todo o trabalho está sendo supervisionado pelo Procurador-Geral Adjunto e Procurador Militar Chefe e que, ele também iria tentar "gradualmente e cuidadosamente" informar sobre esses detalhes, que possam ser transmitidos de tal forma que não implique em nenhuma dor às pessoas próximas das vítimas do desastre.
O acidente matou o presidente Lech Kaczyński, sua esposa e dezenas de pessoas das mais importantes na vida política da Polônia. A bordo estavam militares, ministros, líderes políticos, veteranos de guerra, padres e representantes das igreja ortodoxa e evangélica. No total, somando a tripulação, estavam 96 pessoas. Ninguém sobreviveu.
Comprimento: 48 metros
Envergadura (asas) 37,55 m
Tripulação: 3 a 4 pessoas
Passageiros: Até 180 pessoas
Velocidade máxima: 975 km/h
Utilizado pelas Forças Armadas da Polônia, Azerbaijão, Bulgária, China, Kazaquistão, Rússia, Coréia do Norte, Ucrânia e Turquiminstão, entre outros.
Nas Forças Aéreas Polacas após a catástrofe resta uma unidade no 36º Regimento Especial de Aviação de Transportes
A rádio russa "Eco de Moscou" informou que existem três versões do acidente próximo a Smoleński. Pode ter sido causada pelo mau tempo, erro do piloto, ou mau funcionamento dos equipamentos de navegação.
No aeroporto de Smoleński, peritos continuam a examinar as razões para a queda do avião do presidente polaco, Lech Kaczyński. Já encontraram duas caixas pretas do avião. Os russos ainda não revelaram quaisquer pormenores sobre as conversações entre pilotos e torre de controle nos últimos minutos do trágico voo.
O vice-chefe da Força Aérea Russa, disse ontem que a tripulação do presidente Tupolev Tu-154, várias vezes ignorou o comando dos controladores de voo do aeroporto. De acordo com o vice-chefe da Força Aérea russa, Alexander Aloszyn, quando o avião estava cerca de dois quilômetros e meio do aeroporto, os controladores notaram que a máquina tinha velocidade maior que a exigida e que por isso mudou o ângulo de chegada.
O controlador de voo deu ordem a tripulação para abandonar a manobra. Como o piloto não seguiu a orientação, o controlador falou várias vezes para que se redireciona-se o avião para o aeroporto de Minsk. A tripulação não obedeceu ao comando e decidiu aterrissar. Disse Aloszyn.
O porta-voz do Governo Polaco, Paweł Gras salientou que os russos estavam esperando pelos especialistas polacos enviados ao local do acidente para conjuntamente abrirem as "caixas pretas" do Tu-154. "Os peritos polacos começaram a estudar as caixas negras.", frisou Gras.
O ministro da Justiça da Polônia, Krzysztof Kwiatkowski, disse que as conclusões e resultados de investigações em curso, a análise das caixas negras irão informar os diretamente envolvidos nas investigações, ou seja, procuradores e peritos do acidente.
Ele ressaltou que todo o trabalho está sendo supervisionado pelo Procurador-Geral Adjunto e Procurador Militar Chefe e que, ele também iria tentar "gradualmente e cuidadosamente" informar sobre esses detalhes, que possam ser transmitidos de tal forma que não implique em nenhuma dor às pessoas próximas das vítimas do desastre.
O acidente matou o presidente Lech Kaczyński, sua esposa e dezenas de pessoas das mais importantes na vida política da Polônia. A bordo estavam militares, ministros, líderes políticos, veteranos de guerra, padres e representantes das igreja ortodoxa e evangélica. No total, somando a tripulação, estavam 96 pessoas. Ninguém sobreviveu.
3 comentários:
Embaixada da Polónia em Kyiv (mais foto):
http://mr-mcmortygreen.livejournal.com/144031.html
Uma pergunta que não me deixa calar: Como podem enviar todas estas pessoas chaves de um governo em um único voo ??? Empresas não permitem que alguns CEO voem juntos...Cometeram um equívoco e dos grandes...
Luto nacional na Geórgia
Presidente da Geórgia, Mikheil Saakashvili decretou o luto nacional para o dia 11 de Abril e condecorou Lech Kaczyński com o título do Herói da Polónia, ao título póstumo.
Mikheil Saakashvili chamou Lech Kaczyński “o amigo da Geórgia e uma pessoa que sempre defendia a Liberdade”. Como notou o presidente georgiano, a morte do Lech Kaczyński não é apenas a perda do povo polaco, mas de toda a Humanidade, pois “nesta época de materialismo, ele era um idealista e lutador por ideais mais altos”.
Fonte:
http://maidanua.org/static/news/2010/1270914870.html (em ucraniano)
http://ucrania-mozambique.blogspot.com/2010/04/segunda-katyn-da-polonia.html (em português)
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