quinta-feira, 7 de julho de 2011

Bisão polaco, patrimônio da humanidade


Fotos: Adam Wajrak
A Polônia é o último depositório do milenar bisão. Em duas reservas florestais eles sobrevivem sob proteção do Estado polaco.
Em todo mundo existem cerca de 3 mil bisões-europeus. O maior rebanho em área natural vive em um parque nacional da Polônia (na fronteira com Bielorrússia) e é composto por mais de 1.100 indivíduos. Os animais nascidos em todo mundo são registrados através de padrões internacionais, que ajudam a manter um banco de informações genéticas e a evitar cruzamentos consanguíneos.
Seguindo um protocolo para a espécie, com sede na Polônia, os nomes escolhidos para os bisões-europeus devem começar sempre com duas letras específicas para cada zoológico ou criadouro em qualquer lugar do mundo. Em Curitiba, por exemplo, todos os que nascem recebem obrigatoriamente nomes com as iniciais “TY”.
Uma fêmea da espécie nasceu no Zoológico de Curitiba e recebeu o nome de “Tyrina”; mais tarde uma fêmea e um macho foram batizados de Tyla e “Tytan”, respectivamente. Em 08/10/2005, esse casal teve o filhote “Tyranus”. Ele é o primeiro representante de uma geração totalmente curitibana de bisões, isto é, descendente de animais nascidos na cidade. “Os avós de Tyranus foram trazidos do Zoo de São Paulo (que tem a espécie em acervo desde 1968), mas seus pais e sua tia por parte de mãe – Tyrina, também vive no zoo de Curitiba e ainda não se reproduziu – nasceram na capital paranaense.”

Um comentário:

Claudio Boczon disse...

isto sem falar na bendita Żubrówka, que alimenta o bucho dos bisões e as almas dos polacos.