terça-feira, 9 de outubro de 2007
Kubica confia no Brasil
Polacos na Grã-Bretanha
O respeito que os operosos polacos gozam atualmente na Grã-Bretanha tem muito a ver com educação. Todas as férias, milhares de universitários polacos vão para a Inglaterra ganhar dinheiro e melhorar a fluência no idioma inglês. Quando terminam a faculdade, saem já com mestrado. Voltam para a Inglaterra com a experiência de alguns anos de trabalhos realizados nas férias universitárias. Ambientados, adaptados e bem aceitos não é dificil arrumar um bom emprego. Quatro entre cinco britânicos concordam com o casamento de suas filhas com polacos, ou de seus filhos com as belas polacas. Segundo "Dziennik", os britânicos possuem excelente imagem dos polacos, contudo, não os amam. Sabem que estes chegam apenas para trabalhar e assim são tratados. Além do que acham os polacos muito orgulhosos de suas origens.
segunda-feira, 8 de outubro de 2007
Krawczyk - o roqueiro polaco
Polacos me dão medo
O escritor critica a inteligência polaca e se diz nervoso com o provincianismo de seu povo. "Quando cheguei na Polônia e li diferentes publicações, minha primeira impressão foi tal, que tudo me pareceu sem importância. Algumas coisas que os polacos vêem e escrevem, não tem nada de importante. As pessoas no Ocidente são mais importantes. Na Polônia, os esclarecidos inteligentes são muito poucos. Basta ver nossa campanha eleitoral, pode-se dizer, que é mínima a inteligência entre os políticos." Declarou o internacionalmente conhecido Mrożek.
Alguns dos livros de Mrożek
Debutou em 1950, como cartunista e desde 1953, vem publicando seus desenhos na revista semanal "Przekroju". Também em 1953, publicou seus primeiros livros, "Opowiadania z Trzmielowej Góry" e "Półpancerze praktyczne". Seu primeiro texto teatral foi o drama "Policja", em 1958. O drama mundialmente famoso "Tango" teve sua primeira edição publicada em 1964.
Dois anos antes, em 1962, recebeu sua primeira premiação de literatura "Prêmio Kościelski". Em 1963, emigrou e morou em Paris, Estados Unidos, Alemanha, Itália e México. Em 1968, os jornais franceses publicaram seu nome em uma lista de pessoas contra a intervenção soviética na Tchecoslovaquia. Em dezembro de 1981, protestou contra a "Lei Marcial" imposta por Jaruzelski. Em 1996, voltou a morar na sua Polônia. Em 2002, sobreviveu a derrame cerebral que o deixou com uma afazia. Passou por uma terapia intensiva de mais de 3 anos, que no entanto, nunca o impediu de continuar escrevendo e falando com inteligência. E sempre espirituoso e irônico! Como resultado de sua luta contra a doença escreveu sua autobiografia. Em 1997, foi agraciado, pela presidência da República, com a estrela da Ordem do Renascimento Polaco e a Cruz de Comandante. Escreveu mais de 50 livros, entre dramas, peças teatrais, roteiros de cinema e etc.
Não querem votar
domingo, 7 de outubro de 2007
Legia perde a liderança
O camisa 10 brasileiro Jean Paulista fez o terceiro gol aos 41 min do 1°. Tempo
Bélgica abre mercado de trabalho
Polaco é campeão peso-pesado
sábado, 6 de outubro de 2007
Direita: Não somos vassalos dos EUA
Mina de Wielicka: primeira maravilha da Polônia
Descendentes e trabalhadores polacos no Mundo
sexta-feira, 5 de outubro de 2007
Rádio Maria também fala besteira
Polacos no Iraque
A Polônia é junto com a Grã-Bretanha o país com o maior contingente de soldados no Iraque, depois dos Estados Unidos. Esta situação teve início com o ex-presidente Kwaśniewski (kvachnievsqui) e continuou com a mesma com Kaczyński (catchinhsqui). Os efeitos políticos e práticos desta presença só têm sido negativos, porque mesmo os Estados Unidos não têm facilitado as coisas para o parceiro europeu. A liberação do visto para cidadãos polacos viajarem aos Estados Unidos, apesar dos vários acenos, ainda não foi atendido. Assim, além da pergunta do jornal “Tribuna”, outra deveria ter sido feita: O que a Polônia ganha com a presença de soldados no Iraque?
quinta-feira, 4 de outubro de 2007
Um milhão de expectadores
Elenco e equipe técnica depositam flores e velas na largo atrás do Castelo de Wawel, em Cracóvia, em homenagem às vítimas do exército soviético, após o encerramento das filmagens de Katyń
Bomba deixa embaixador ferido
quarta-feira, 3 de outubro de 2007
O polêmico Bartoszewski
Kwaśniewski é o preferido
Para 40% dos telespectadores, Aleksander Kwaśniewski foi o que mais convenceu com seus argumentos. Para 28%, Kaczyński foi o mais convincente. Para o jornal "Dziennik", que encomendou a pesquisa, Kwaśniewski agradou mais ao público jovem, entre 18 e 29 anos (44%) e às pessoas com diploma superior (44%). O Premier teve maiores simpatizantes entre as pessoas de 30 a 39 anos e acima dos 60. A sondagem foi realizada por telefone e ouviu 800 pessoas adultas.
Os percentuais evidenciam que as pessoas, que já eram adultas durante o Comunismo preferem a política conservadora dos gêmeos Kaczyński, enquanto aqueles que nasceram no final e início do Capitalismo, preferem as idéias mais à esquerda de Kwaśniewski.