quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
Doda no Reveillon de Wrocław
Impossível acertar a temperatura
terça-feira, 6 de janeiro de 2009
A verdadeira história de Bielski
segunda-feira, 5 de janeiro de 2009
Mais neve e mais frio na Polônia
Menos saudade do comunismo
Hoje: Noite mais fria do inverno
domingo, 4 de janeiro de 2009
Polônia não tem problema com gás
Ainda no sábado, em Praga, na República Tcheca, o porta-voz russo Aleksander Miedwiediew afirmou que a Ucrânia rouba diariamente 35 milhões de metros cúbicos do gás russo que passa pelo território daquele país em direção aos demais países da União Europeia. E o porta-voz da empresa russa Gaz-promo disse que também Hungria, Eslovaquia, Romênia e Polônia roubam o gás russo nos gasodutos.
sábado, 3 de janeiro de 2009
Trabalho duro em dias de neve
Os mais simpáticos para os polacos
sexta-feira, 2 de janeiro de 2009
A reforma ortográfica em Portugal
"Acordo ortográfico entra em vigor hoje" é um dos destaques da primeira página da "Folha de São Paulo", ao salientar que as novas regras serão adoptadas de forma gradual até 2012, no Brasil.
O diário destaca que "ainda há dúvidas sobre a grafia de algumas palavras" e dedica três páginas da sua edição para explicar as principais mudanças na versão brasileira da língua portuguesa.
No editorial "A fôrma e suas ideias", o diário afirma que as mudanças "por ora são ignoradas pela maioria da população brasileira e terão impacto reduzido no cotidiano: a cada mil palavras utilizadas, cinco serão alteradas".
Nessa altura, já o Acordo Ortográfico estará a necessitar de uma nova reforma. Do que Portugal precisa, por isso, é menos de um Acordo Ortográfico e mais de uma verdadeira política diplomática baseada na sua língua - como faz, por exemplo, Espanha. O português cresceu 800% na Internet, e isso não aconteceu por causa destes dez milhões de falantes do rectângulo onde nasceu.
Para o Brasil, o desejo de afirmação da Língua Portuguesa no mundo justifica-se principalmente por uma necessidade geopolítica de poder por parte de uma nação que pretende afirmar-se como potência emergente e não como uma pátria de poetas. Para Portugal, esse pode e deve ser o ponto de partida para outras relações bem mais produtivas e interessantes tanto económica como diplomaticamente. |
Língua - mais de 95 mil assinaturas contra o acordo ortográfico
Parlamentares ignoram petição
Dos 38 deputados convidados apenas uma deputada compareceu na audição parlamentar da petição contra o Acordo Ortográfico, ontem realizada na Assembleia da República. Além de Teresa Portugal, deputada do PS, a colega de bancada Isabel Pires de Lima – que não pertence à Comissão Parlamentar de Ética, Sociedade e Cultura – também marcou presença, tendo a ex-ministra da Cultura dito que o fez "por razões de interesse pessoal ".'Acredito que, por razões de agenda, os deputados foram impedidos de comparecer. Mas a documentação foi distribuída aos membros da Comissão e estamos convencidos de que a ausência pode ser suprida pelo facto de todos os elementos estarem à disposição', comentou Vasco Graça Moura, primeiro subscritor da petição, relativamente à ausência dos convidados. O manifesto, que conta já com cerca de 96 mil subscritores, pretende que o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990 seja suspenso e revisto, uma vez que, 'além de apresentar uma série de vícios e erros, foi feito à socapa, sem ninguém dar por isso e sem um único parecer científico e académico', acrescentou o escritor e eurodeputado durante a audição.
A delegação de peticionários, liderada por Vasco Graça Moura, aguarda agora, nos termos da lei, pelo agendamento para apreciação do manifesto em plenário na Assembleia da República.
VASCO GRAÇA MOURA, SUBSCRITOR DO MANIFESTO: 'O ACORDO ESTÁ CHEIO DE ERROS'
Correio da Manhã – Os portugueses entendem o Acordo?
Vasco Graça Moura – Eu espero que tomem consciência das implicações de aceitar este acordo, mas, com quase cem mil assinaturas, parece que muitos estão esclarecidos do que está em causa.
– Levarão a cabo outras formas de protesto?
– Para já esperamos que haja uma possibilidade de reanálise desta questão. Depois, logo veremos.
– Não concorda, de todo, com um acordo ortográfico?
– Concordo. Aliás, há pormenores que se pode aplicar. Mas este acordo, especificamente, está cheio de erros e apenas pretendo que seja revisto. Só isso.
P.S. retirado da página do jornal Correio da Manhã, de Lisboa.
Ainda sobre a reforma
Museu do carro em Bielsko Biała
Nossa família na Polônia
quinta-feira, 1 de janeiro de 2009
Eslováquia começa a usar Euro
Entre 19 de agosto e 15 de dezembro de 2008, O banco central produziu 500 milhões de moedas ou 2.405 toneladas em EURO de 2 €, 1 €, 50 centavos, 20 centavos, 10 centavos, 5 centavos, 2 centavos e 1 centavo de. A cada mês a produção é de 150 milhões destas moedas.
Na Polônia, seguem as discussões entre o Presidente Lech Kaczyński e o primeiro-ministro sobre a adoção do Euro. Tudo leva a crer, entretanto, que a Polônia só estará na zona Euro em 2012. Até lá o złoty (ouro) seguirá sendo a moeda polaca.
Decidido: Hanna Lis volta ao "Wiadomości"
Hanna Lis, cujo sobrenome de solteira é Kedaj, é filha de dois jornalistas Aleksandr e Waldemara e nasceu em 13 de maio de 1970, em Augustów. Por sua vez, a mãe dela é filha de Stanisław Stampf'l, também jornalista e escritor.
Houve gueto em Cracóvia?
Em março de 1941, quase todos os judeus já estavam em Plachóvia. Apenas 15.000 permaneceram em Cracóvia. Ainda no começo de março de 1941, os alemães resolveram fazer um gueto, ali perto no bairro do Podgórze. Os alemães concentraram assim os judeus que haviam permanecido em Cracóvia neste gueto criado na outra margem do Vístula. Ao redor de 20.000 judeus foram confinados neste gueto do Podgórze. Apesar de cercado por cercas de arame, barricadas e muro, os bondes elétricos continuaram atravessando o bairro, porém ser fazer nenhuma parada dentro da área do gueto. Os alemães criaram fábricas dentro do gueto, entre elas a Optima e Madritsch, onde judeus eram usados como mão-de-obra escrava. Centenas de judeus também foram empregados em fábricas e outros serviços fora do gueto, mas sempre tinham que retornam para dormir amontoados.