O telejornal RJTV, da TV Globo Rio, colocou no ar, no sábado dia 18 de agosto, reportagem sobre o cemitério das prostitutas judias em Inhaúma, Rio de Janeiro. Em sua fala de abertura, a repórter, Ana Paula Carvalho afirma: “Eles identificam as polacas, mulheres pobres, judias, que abandonaram seus países de origem, ameaçadas pelo anti-semitismo e trabalharam como prostitutas nas ruas do Rio de Janeiro.Discriminadas, as polacas viviam à margem da sociedade.” Para conferir a reportagem acesse:
http://rjtv.globo.com/RJTV/0,19125,VRV0-3114-296927-20070818,00.html
Apenas para esclarecer a repórter e a editoria do telejornal da Globo saliento que:
1 - Estas moças judias não "abandonavam" a Polônia (embora a fala da repórter assinale "seus países de origem" fica claro pelo uso da palavra polaca que elas eram procedentes da Polônia) por anti-semitismo. Antes, pelo contrário. Elas vinham casadas com judeus rufiões (da ornanização Zvi Migdal) que perambulavam pelas bairros/e ou cidades judias da Polônia (na época ocupada por austriacos, russos e prussos-alemães) e se casavam com as mais bonitas segundo os rituais judáicos. Os cafetões judeus voltavam, então, para o Brasil com 5 a 10 esposas e aqui as prostituiam, no Largo da Carioca e em elegantes prostíbulos. Isso era, entre 1870 a 1880, quando então, o Imperador D.Pedro II expulsou 20 destes bandidos judeus. Portanto, não "abandonavam", vinham iludidas e obrigadas pela própria família e seu marido recente.
2 - Por causa dessas infelizes judias (sim, porque eram enganadas pelos próprios judeus) todos os descendentes de polacos (na faixa dos 50 aos 80 anos no Sul do Brasil) odeiam a palavra que os designam pela origem étnica: Polaco. Foi criado, em 1927 em Curitiba, até o termo polonês, para não serem confundidos com filhos da puta. Nos outros 7 países de língua portuguesa a única palavra correta etimológicamente que designa os nascidos na Polônia é: Polaco. E a repórter usa a palavra "polaca" com o sentido de prostituta e não de origem étnica. Pois a maioria da imprensa brasileira, automaticamente já se auto-censura e usa a palavra polonesa para origem étnica, com medo de represália de "poloneses" que se sentem discriminados quando são chamados de polacos. Estes "poloneses", pois, incorrem no mesmo preconceito que a comunidade judaica que sempre renegou estas prostitutas judias enterradas no cemitério de Inhaúma. Como se vê pela reportagem, os próprios judeus sempre preferiram ao longo do tempo esconder o assunto a enfrentá-lo. Já os "poloneses" exercem sua influência para coibir o uso de polaco. O desejo destes intencionalmente "poloneses" é de que a palavra seja extinguida do dicionário. Como será que eles vão conseguir fazer isso também nos demais países de língua portuguesa, agora que a CPLP-Comunidade dos Países de Língua Portuguesa conseguiu aprovar a Reforma Ortográfica e Gramatical que unirá a língua "português" em Portugal, Brasil, Angola, Timor Leste, Guiné-Bissau, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, além de línguas associadas como o galego.
3 - Alguns judeus, que repetem constantemente que a Polônia é anti-semita e omitem que seus ascendentes nasceram na Polônia, esquecem que por mais de 600 anos, a Polônia foi a única nação que os abrigou e serviu de berço. E esta "terra prometida" só lhes foi negada no século XX com a invasão nazista de Hitler a Polônia. Pois são estes mesmos judeus, que hoje estão numa corrida para obterem cidania e passaporte polaco… E isto só é possível justamente por terem a origem que sempre renegaram.
4 - A organização que prostituia as moças judaicas era a Zvi Migdal. Fundada em Varsóvia em 1904, tinha sede também em Buenos Aires. Eram judeus, os que controlavam este tráfico humano. Muitos judeus brasileiros se incomodam com a questão, porque todos os envolvidos professavam o judaísmo: traficantes e traficadas. Houve uma cisão entre os cafetões da Zvi Migdal (palavra polaca Migdal significa amêndoa) e passou a existir outra máfia, a Asquenasum, que reunia judeus russos e romenos; a Zvi Migdal continuou em mãos de judeus da Polônia. Nos Estados Unidos, os judeus da Zvi Migdal, fundiram-se com imigrantes italianos e criaram a máfia Norte-americana. No início do século XX, alguns segmentos na Europa manifestaram preocupação com esse tráfico de moças judias. Na "Conferência Internacional sobre o tráfico de mulheres e crianças", da Liga das Nações, em Genebra, em 1921, concluiu-se que, muitas dessas moças "não tinham sido enganadas" e que elas preferiam prostituir-se a levar uma vida de sacrifícios nas ocupações austríacas, russas e alemãs.
5 - Mas não é só no Rio de Janeiro, que existe cemitério de judia prostituta, também em Cubatão-SP e São Paulo-capital, eles foram construídos. Ao que parece, estes cemitérios só existiram porque a comunidade judia brasileira sempre renegou ajuda e proteção a essas infelizes moças exploradas pelos cafetões judeus.
Apenas para esclarecer a repórter e a editoria do telejornal da Globo saliento que:
1 - Estas moças judias não "abandonavam" a Polônia (embora a fala da repórter assinale "seus países de origem" fica claro pelo uso da palavra polaca que elas eram procedentes da Polônia) por anti-semitismo. Antes, pelo contrário. Elas vinham casadas com judeus rufiões (da ornanização Zvi Migdal) que perambulavam pelas bairros/e ou cidades judias da Polônia (na época ocupada por austriacos, russos e prussos-alemães) e se casavam com as mais bonitas segundo os rituais judáicos. Os cafetões judeus voltavam, então, para o Brasil com 5 a 10 esposas e aqui as prostituiam, no Largo da Carioca e em elegantes prostíbulos. Isso era, entre 1870 a 1880, quando então, o Imperador D.Pedro II expulsou 20 destes bandidos judeus. Portanto, não "abandonavam", vinham iludidas e obrigadas pela própria família e seu marido recente.
2 - Por causa dessas infelizes judias (sim, porque eram enganadas pelos próprios judeus) todos os descendentes de polacos (na faixa dos 50 aos 80 anos no Sul do Brasil) odeiam a palavra que os designam pela origem étnica: Polaco. Foi criado, em 1927 em Curitiba, até o termo polonês, para não serem confundidos com filhos da puta. Nos outros 7 países de língua portuguesa a única palavra correta etimológicamente que designa os nascidos na Polônia é: Polaco. E a repórter usa a palavra "polaca" com o sentido de prostituta e não de origem étnica. Pois a maioria da imprensa brasileira, automaticamente já se auto-censura e usa a palavra polonesa para origem étnica, com medo de represália de "poloneses" que se sentem discriminados quando são chamados de polacos. Estes "poloneses", pois, incorrem no mesmo preconceito que a comunidade judaica que sempre renegou estas prostitutas judias enterradas no cemitério de Inhaúma. Como se vê pela reportagem, os próprios judeus sempre preferiram ao longo do tempo esconder o assunto a enfrentá-lo. Já os "poloneses" exercem sua influência para coibir o uso de polaco. O desejo destes intencionalmente "poloneses" é de que a palavra seja extinguida do dicionário. Como será que eles vão conseguir fazer isso também nos demais países de língua portuguesa, agora que a CPLP-Comunidade dos Países de Língua Portuguesa conseguiu aprovar a Reforma Ortográfica e Gramatical que unirá a língua "português" em Portugal, Brasil, Angola, Timor Leste, Guiné-Bissau, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, além de línguas associadas como o galego.
3 - Alguns judeus, que repetem constantemente que a Polônia é anti-semita e omitem que seus ascendentes nasceram na Polônia, esquecem que por mais de 600 anos, a Polônia foi a única nação que os abrigou e serviu de berço. E esta "terra prometida" só lhes foi negada no século XX com a invasão nazista de Hitler a Polônia. Pois são estes mesmos judeus, que hoje estão numa corrida para obterem cidania e passaporte polaco… E isto só é possível justamente por terem a origem que sempre renegaram.
4 - A organização que prostituia as moças judaicas era a Zvi Migdal. Fundada em Varsóvia em 1904, tinha sede também em Buenos Aires. Eram judeus, os que controlavam este tráfico humano. Muitos judeus brasileiros se incomodam com a questão, porque todos os envolvidos professavam o judaísmo: traficantes e traficadas. Houve uma cisão entre os cafetões da Zvi Migdal (palavra polaca Migdal significa amêndoa) e passou a existir outra máfia, a Asquenasum, que reunia judeus russos e romenos; a Zvi Migdal continuou em mãos de judeus da Polônia. Nos Estados Unidos, os judeus da Zvi Migdal, fundiram-se com imigrantes italianos e criaram a máfia Norte-americana. No início do século XX, alguns segmentos na Europa manifestaram preocupação com esse tráfico de moças judias. Na "Conferência Internacional sobre o tráfico de mulheres e crianças", da Liga das Nações, em Genebra, em 1921, concluiu-se que, muitas dessas moças "não tinham sido enganadas" e que elas preferiam prostituir-se a levar uma vida de sacrifícios nas ocupações austríacas, russas e alemãs.
5 - Mas não é só no Rio de Janeiro, que existe cemitério de judia prostituta, também em Cubatão-SP e São Paulo-capital, eles foram construídos. Ao que parece, estes cemitérios só existiram porque a comunidade judia brasileira sempre renegou ajuda e proteção a essas infelizes moças exploradas pelos cafetões judeus.
Postal do começo do século XX
Cafetão judeu acerta o preço do mixê com a clientela
A foto foi publicada em matéria do jornal "O Estado de São Paulo" sobre o assunto, desconheço outra origem, mas provavelmente faça parte de algum arquivo.
Para saber mais a respeito do preconceito contra a palavra Polaco e a questão das judias "prostitutas" acesse meu artigo, na coluna ao lado, do dia 25 de julho de 2005.
7 comentários:
Procurava por Zvi Migdal e encontrei seu post. Boa correção e muita informação que eu não tinha.
Pelo que já li, o cemitério das polacas em São Paulo ficava anexo ao Cemitério Chora-Menino em São Paulo. Foi destruído nos anos 60 ou 70 para dar espaço a novas covas. A sociedade judaica de São Paulo foi consultada na época sobre assumir ou não o cemitério, mas escolheu fingir que o assunto não era com ela.
No Rio de Janeiro, o cemitério das polacas em Inhaúma encontra-se preservado, apesar da favela vizinha dominada pelo narco-tráfico. Algumas pessoas lutam para que ele seja assumido pela comunidade judaica.
Nada sei sobre o cemitério das polacas de Cubatão.
li uns comentarios,na verdade ainda to lendo e epsquisando sobre o assunto sobre este link a abaixo sobre o cimitério de cubatão
http://www.novomilenio.inf.br/cubatao/ch054b.htm
a tão famosa reportagem...
flavia29stypurski@gmail.com
A Polônia recebeu judeus, sim, tiveram períodos de florescimento,apesar do CONSTANTE antissemitismo que culminou com a barbárie nazista. É no mínimo uma ignorância ( ou será proposital ? ) dizer que a Polônia não era ( ou ainda é ) antissemita. Como fseria possível, sem o apoio da população exterminar praticamente TODA a comunidade judaica polonesa que atingia 4 milhões de pessoas sem o apoio da população? E essas moças vinham por promessas de uma vida melhor e por que ? Pelo ANTISSEMITISMO que as impedia de estudar, trabalhar. Eram, em sua VASTA maioria virgens entre 13 e 16 anos que eram ludibriadas por judeus cafetões e pela Tzvi Migdal. Existem judeus " que saem da linha "Poucos. Quer comparar ? Explica PADRES PEDÓFILOS !
OaNONIMO AÍ PELO VISTO DEVE SER SERVO DE SION. USA DE MUITO DRAMA E APELO EMOCIONAL P/ TAMPAR O SOL COM PENEIRA. Voltamos ao velho mito dos milhoes de judeus mortos que estranham,ente evaporaram sem seixar cinzas , dentes ou nomes.
zvi migdal, foi e é uma organizaçao criminosa criada entre os judeus de origem polonosa ,cuja atuaçao desses, dava-se no rincao do trafico de seres humanos, prostitutas brancas , as polacas ,pasmem, entre os proprios judeus e judias ,vale dizer , estes sao tido e havidos como, a parte maginal , sao patronomos do crime organizado " mafias italianas e outras tantas mais" ,houve uma cisao entre os judeus de origem polonesa e os chamados "asquenasun" russos e romenos , hoje , temos a mafia dos rabinos israelenses ,chamada de '' israel sionista'' , que está envolvida no narcotrafico e lavagem de dinheiro, etc...enfim, os judeus no brasil estiveram envolvidos no trafico de escravos, a partir dos judeus holadeses,cia ocidental das indias,a embarcaçao trazendo a ultima leva de escravos de nome " orion" da empresa blumberg,os donos, todos judeus . parece que os judeus nao possuem o paradigma de aperfeiçoamento moral e espiritual ,tendo em conta , a suposta eleiçao divinal, no qual eles tanto apregoam ,mas sao seres meramente humanos suscetiveis as oscilaçoes culturais,comportamentais e de carater como quaisquer , povo .
Esse anönimo tem algum problema mental, só pode. Judeus que saem da linha são poucos? Então porque SEMPRE foram conhecidos como vigaristas, mentirosos, pouco confiáveis, safados, agiotas, corruptos e mafiosos (na NY dos anos 20, judeu e italiano eram sinonimos de mafiosos)?
Qto a pedofilia, acho ridículo um judeu falar disso, tendo em vista que os rabinos e as yeshivas (escolas judaicas) são notórios redutos de pedofilia e crimes sexuais!!!
Aqui tem uma listinha:
http://100777.com/node/463
A pedofilia dos padres é fichinha perto da dos rabinos, a diferença é que esta recebe pouca divulgação midiática por motivos q todos sabemos bem.
Além disso, esses rabinos são "especialistas" em outra cois: TRÁFICO DE ÓRGÃOS!!!
Parabéns aos senhores anônimos. Li agora, em época de Copa do Mundo, e achei muito pertinente essa saudável disputa sobre a primazia em matéria de pedofilia. Acho ótimos os judeus e os católicos. Ruins mesmo são os seres humanos.
Postar um comentário