Lançado na Polônia o livro "Młode lata despoty" (O Jovem déspota) livro do historiador britânico Simon Sebag Montefiore. O livro conta como o Józef Stalin escalou o topo da hierarquia bolchevique como o "super" de Lênin. Documentação bastante substanciosa evidencia a redação do livro do historiador britânico Simon Sebag Montefiore como um sensacional romance que fala de vários mitos. Montefiore teve acesso a documentos escondidos e desconhecidos, que testemunham eventos que retratam a estrela de movimento revolucionário em primeiro plano.
Stalin, na verdade, Iosif Dlugaszwili, quando jovem chamado de Soso não só organizou assaltos a bancos e seqüestros, como também usou o fruto destas ações criminosas para ajudar na emigração de Lênin. As ações dele eram cruéis e sangrentas. Ele coordenou manifestações de trabalhadores de Tbilisi, Batumi e Baku, que terminaram em massacres.
O primeiro dos mitos sobre a figura de Stalin conta que o jovem Iosif Dlugaszwili depois da revolução de outubro em 1917 fez carreira no partido bolchevique e que somente chegou ao ápice do poder depois de árduo trabalho organizacional. Lênin, chefe dos bolcheviques, quando ouviu falar das primeiras realizações de Soso no Cáucaso, teria dito: “Este é o homem que preciso”.
O segundo mito, fala que Lênin foi responsável por uma revolução "limpa", honesta e que respeitava o ser humano, enquanto Stalin, ou Soso, era o encarregado de fazer desaparecer companheiros difíceis e de empregar métodos de intensa crueldade e ações sangrentas. Porém, para Dostojewski, ambos, tanto Lênin como Stalin, eram os “diabos” da revolução.
O livro "O jovem déspota" ajuda a entender a loucura do genocídio bolchevique, da coletividade sangrenta, da supressão dos direitos dos camponeses, da grande fome e das grandes purgações.
O livro "Stalin. Młode lata despoty", de Simon Sebag Montefiore, com tradução para o idioma polaco de Maciej Antosiewicz e publicado pela editora Wyd. Świat Książki, de Varsóvia.
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