O chefe de governo polaco Donald Tusk após um ano no posto de primeiro ministro consegue ser melhor que o próprio governo administrado por ele. Explica-se: uma pesquisa de opinião divulgada hoje, pelo jornal Rzeczpospolita e realizada pela GfK Polonia demonstra que Tusk tem 48% do universo pesquisado de 500 pessoas, entre 6 e 7 de novembro como bom primeiro-ministro. Contudo seu governo é ruim para 62% dos entrevistados. O ministro de seu gabinete de governo que consegue um maior percentual na escala de bom é Radosław Sikorski com 30%.
Mas o que faz um primeiro-ministro ser melhor que seu próprio governo é polêmica hoje entre sociólogos, economistas e população em geral na Polônia. Tusk mesmo sofrendo com a intrasigência do Presidente da República Lech Kaczynski não tem se abatido. Um dia após ser excluído da lista de convidados nas comemorações do 11 de novembro no Grande Teatro de Varsóvia pelo presidente e ter lhe sido negado o avião presidencial viajou para Frankfurt, na Alemanha, para conversar com o presidente do Banco Central Europeu sobre a introdução do Euro na Polônia. As televisões polacas transmitiram ao vivo, desde a cidade alemã, a entrevista coletiva que Tusk concedeu a imprensa européia depois do encontro. De concreto mesmo, ele não anunciou nada. Mas demonstrou mais uma vez porque consegue ser melhor que seu governo.
Por sua vez, Sikorski, atual ministro das relações exteriores, já foi ministro da defesa e senador. Em 1988, uma foto feita por ele no
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