Foto: Prefeitura de Gliwice
A primeira menção ao Palácio Ballestremów data de 1364. Aquelas terras eram de propriedade de Marcus de Plawniowitz, que as trocou com a família alemã de origem italiana Ballestremów. Mas teria ficado residindo ali até 1748 só saindo quando Giovanni Battista Angelo Ballestrero di Castellengo se casou com Elżbieta Maria Augusta, filha de Franciszk Wolfgang von Stechow e finalmente a família tomou posse como proprietária das terras e do antigo castelo.
O conde Franciszek II Ballestrem encarregou Konstantyn Heidenreich de Kopic de reformar o antigo palácio, que havia sido construído no local em 1737, por Zygmunt Mikołaj von Goerz. O castelo, portanto, tal como se encontra atualmente foi remodelado entre 1882 e 1885.
O conde Franciszek II Ballestrem encarregou Konstantyn Heidenreich de Kopic de reformar o antigo palácio, que havia sido construído no local em 1737, por Zygmunt Mikołaj von Goerz. O castelo, portanto, tal como se encontra atualmente foi remodelado entre 1882 e 1885.
A família Ballestrewów permaneceu no Palácio até 1945, quando o conde Mikołaj Ballestremów foi retirado dali pelo exército soviético. o marechal Iwan Koniew encontrou o palácio em boas condições, mas com seu interior todo destruído e pilhado. Desapareceram as ricas coleções de porcelanas, pratos e talheres. Desde a segunda guerra mundial o Palácio é ocupado pelas freiras do Sacramento da Diocese de Gliwice.
O palácio fica na localidade de Pławniowice, na gmina (distrito) de Rudziniec, powiat (munícipio) de Gliwice, na Silésia.
Foto: Wojciech Gogolewski O palácio fica na localidade de Pławniowice, na gmina (distrito) de Rudziniec, powiat (munícipio) de Gliwice, na Silésia.
Um comentário:
off topic
Olá Ulisses, você chegou a ler o livro 'Next 100 Years' do George Friedman. Muito interessante as previsões para a Polónia para os próximos 100 anos.
abraço
tiago
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