"Para a Polônia seria melhor se ganhasse Jarosław Kaczyński", disse Lech Wałęsa, durante uma reunião com um grupo de jovens democratas. Mas ao contrário do que possa parecer esta declaração do ex-presidente do país e do Solidariedade não foi de apoio ao candidato do PiS. Wałęsa (pronuncia-se vauensa) espera que a vitória de Kaczyński nas eleições possa significar o fim da carreira política do gêmeo do presidente falecido. "Seria melhor imobilizá-lo na Presidência, onde não há muito o que se fazer. As pessoas verão que, contudo, atrapalhe, ele espumará, se existir, portanto, nesta situação perderá de uma vez por todas e terminará", explicou o Prêmio Nobel da Paz polaco.
"Na verdade, caso Kaczyński perca as eleições ele será muito mais perigoso para Polônia. Pois junto com Rydzyk, o político e não o sacerdote, os dois farão todo tipo de abaixo-assinado. Falarão que foram enganados, que foram traidos, que juntamente com os soviéticos, os judeus, os ciclistas, todos roubaram, roubarão e enganarão. Desta forma, podemos evitar um monte de problemas com ele na Presidência, onde pouco pode fazer", acrescentou Lech Wałęsa.
"Na verdade, caso Kaczyński perca as eleições ele será muito mais perigoso para Polônia. Pois junto com Rydzyk, o político e não o sacerdote, os dois farão todo tipo de abaixo-assinado. Falarão que foram enganados, que foram traidos, que juntamente com os soviéticos, os judeus, os ciclistas, todos roubaram, roubarão e enganarão. Desta forma, podemos evitar um monte de problemas com ele na Presidência, onde pouco pode fazer", acrescentou Lech Wałęsa.
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