sexta-feira, 2 de novembro de 2007

Lokomotywa de Tuwin

LOKOMOTYWA
Julian Tuwin
Stoi na stacji lokomotywa,
Ciężka, ogromna i pot z niej spływa:
Tłusta oliwa.
Stoi i sapie, dyszy i dmucha,
Żar z rozgrzanego jej brzucha bucha:
Buch — jak gorąco!
Uch — jak gorąco!
Puff — jak gorąco!
Uff — jak gorąco!
Już ledwo sapie, już ledwo zipie,
A jeszcze palacz węgiel w nią sypie.
Wagony do niej podoczepiali
Wielkie i ciężkie, z żelaza, stali,
I pełno ludzi w każdym wagonie,
A w jednym krowy, a w drugim konie,
A w trzecim siedzą same grubasy,
Siedzą i jedzą tłuste kiełbasy,
A czwarty wagon pełen bananów,
A w piątym stoi sześć fortepianów,
W szóstym armata — o! jaka wielka!
Pod każdym kołem żelazna belka!
W siódmym dębowe stoły i szafy,
W ósmym słoń, niedźwiedź i dwie żyrafy,
W dziewiątym — same tuczone świnie,
W dziesiątym — kufry, paki i skrzynie.
A tych wagonów jest ze czterdzieści,
Sam nie wiem, co się w nich jeszcze mieści.
Lecz choćby przyszło tysiąc atletów
I każdy zjadłby tysiąc kotletów,
I każdy nie wiem jak się wytężał,
To nie udźwigną, taki to ciężar.
Nagle — gwizd!
Nagle — świst!
Para — buch!
Koła — w ruch!
Najpierw — powoli — jak żółw — ociężale,
Ruszyła — maszyna — po szynach — ospale,
Szarpnęła wagony i ciągnie z mozołem,
I kręci się, kręci się koło za kołem,
I biegu przyspiesza, i gna coraz prędzej,
I dudni, i stuka, łomoce i pędzi.
A dokąd? A dokąd? A dokąd?
Na wprost!
Po torze, po torze, po torze, przez most,
Przez góry, przez tunel, przez pola, przez las,
I spieszy się, spieszy, by zdążyć na czas,
Do taktu turkoce i puka, i stuka to:
Tak to to, tak to to, tak to to, tak to to.
Gładko tak, lekko tak toczy się w dal,
Jak gdyby to była piłeczka, nie stal,
Nie ciężka maszyna, zziajana, zdyszana,
Lecz fraszka, igraszka, zabawka blaszana.
A skądże to, jakże to, czemu tak gna?
A co to to, co to to, kto to tak pcha,
Że pędzi, że wali, że bucha buch, buch?
To para gorąca wprawiła to w ruch,
To para, co z kotła rurami do tłoków,
A tłoki kołami ruszają z dwóch boków
I gnają, i pchają, i pociąg się toczy,
Bo para te tłoki wciąż tłoczy i tłoczy,
I koła turkocą, i puka, i stuka to:
Tak to to, tak to to, tak to to, tak to to!...

quarta-feira, 31 de outubro de 2007

O maior roteirista polaco


Jerzy Stefan Stawinski tem três profissões artísticas: escritor, roteirista e diretor. Nasceu em primeiro de julho de 1921 e ainda trabalha. De um ponto de vista histórico, o mais importante para cultura polaca é a função de roteirista, que ajudou a determinar o aparecimento da "escola" do filme polaco. Ele começou a carreira como escritor, mas o conteúdo e temas de seus romances acabou repercutindo junto ao movimento de novos cineastas, como Andrzej Munk que filmou “Człowiek na torze”, em 1956, de um manuscrito sobre a deformação da vida contemporânea afetada pelo culto da personalidade. Depois Stawinski cooperou com Munk em dois outros filmes, “Eroica” e “Zezowate Szczęście”. Stawinski viu também transformada sua história sobre um grupo de homens no "Levante de 44", em Varsóvia, que lutavam pela liberdade, no roteiro do filme mais famoso de Andrzej Wajda, “Kanał”, ganhador de vários prêmios internacionais, entre eles, a Palma de Ouro de Cannes, em 1957. Desde o princípio do trabalho de seus filmes, Stawinski mostrou ser um roteirista brilhante com um senso especial pelas particularidades que um filme deve mostrar. Os roteiros dele têm valor literário, mas são daqueles que deixam a imaginação dos diretores fluir. Como resultado desse seu modo especial de roteirizar, ele acabou trabalhando muito com diretores de concepções artísticas completamente diferentes. O ponto de partida para o trabalho artístico de Stawinski foi sua experiência pessoal durante a segunda guerra. Soldado ativo no exército nacional, ele era um dos participantes do Levante Popular de Varsóvia, em 1944. Depois ele enveredou para temas da vida contemporânea. Em 1963, Stawinski dirigiu seu primeiro filme, uma comédia: “Mais nenhum Divórcio”. Sua última criação é „Jutro idziemy do kina” com direção de Michał lançado no dia primeiro de setembro agora. Stawinski escreveu o roteiro de 30 filmes e lançou 13 livros, entre romances e roteiros.

terça-feira, 30 de outubro de 2007

Ewa Farna: "Não dou Doda"

A nova sensação da música pop da Europa Central, aos 14 anos, não quer ser comparada com Doda-Dorota Rabczewska. A reação da cantora-mirim vem a propósito das noticias que começaram a circular semanas atrás dizendo que o produtor musical da gravadora Virgin, Tomek Lubert, acenou com a possibilidade de assinar contrato com Ewa e fazer dela a nova Doda do hit polaco. Começaram a dizer: "Ewa Farna, czyli nowa Doda" (eva farna, ou seja, nova Doda"), ou "Ewa Farna provavelmente será a nova Doda". Lubert, com contrato assinado fará Ewa Farna explodir o coração dos ouvintes polacos. Assim, Ewa Farna com a Virgin terá tudo para se transformar na nova sensação da música Polaca. Mas foi a própria Ewa quem reagiu dizendo que ela "nao é Doda". Ewa Farnas, apesar da pouca idade, já tem 3 anos de carreira. Em 2006, ela ganhou o prêmio de "Revelação do Ano", no "Prêmio Tcheco de Música Nightingale". Antes, ela já havia conquistado, em 2004, o primeiro lugar no "Festival Regional de Cantores de Frýdek-Místek"; em 2005, o primeiro lugar no "Festival Europeu da Juventude na Polônia"; em 2006, o primeiro lugar no programa da televisão polaca "Chance para o Sucesso" e "Revelação do Ano" no "Český slavík Mattoni 2006". Em 2007, ganhou como "Revelação do Ano" no Prêmio de Música RGM da TV Óčka e ainda neste ano, seu CD "Allianz" foi eleito o "Album do Ano", da mesma forma como o do ano anterior "Měls mě vůbec rád" havia sido, como o CD mais vendido do ano, com 17. 308 copias. Ewa Farnas é considerada ainda a "Revelação de 2007" pela revista "Rock&Pop" e o último prêmio ganho por ela, foi a de "Melhor Cantora de 2007" no "Jetix Kids Awards". Ela canta em polaco, em tcheco e no dialeto silesiano de Cieczyn. Aqui ela se apresenta com a música Tycho (tirro - silêncio) no canal 2 da TV Tcheca.


Minoria étnica

Curiosamente, Ewa nasceu na cidade de Trzyniec, ou "Třinec" (em Tcheco) e vive atualmente no distrito de Wędrynia (vendrinia), (ou Vendryně), na região da Morávia, na República Tcheca. Apesar de ter nascido no país vizinho, Ewa é polaca, pois faz parte da minoria étnica mais representativa daquele país. A minoria polaca, no distrito, onde ela mora é de 35% da população. A cidade de Ewa está a uma hora e meia de viagem de Cracóvia. Ewa mora, na verdade, do outro lado do rio, que separa a cidade polaca de Cieczyn (na Silésia) da República Tcheca. A localidade faz parte da região da Zaolzie, que historicamente sempre foi habitada conjuntamente por polacos e tchecos. Em 1920, de uma população de 140 mil pessoas, 110 mil eram polacos. Houve então, naquele ano, um plebiscito e a maioria da população preferiu ser uma cidade da Tchecoslovaquia. Contudo, em primeiro de outubro de 1938, a região foi incorporada ao território da Polônia, pela Convenção de Munique. O General Władysław Bortnowski (vuadissuaf - Ladislau) anexou 801.5 km² de área com uma população de 227.399 pessoas. Mas durou pouco, logo estourou a segunda guerra mundial, em 1939, e a região foi invadida pelos alemães. Com o fim da guerra, a região voltou para o domínio tchecoslovaco, mas os polacos permaneceram na área. A língua dos polacos de Zaolzie é o Dialeto Silesiano de Cieszyn, bastante prestigiado e motivo de orgulho da população. Não só é usado pelos 51% de polacos, mas também pelos Tchecos.

Trzyniec, ou Třinec

Novo recorde de investimentos

As novas auto-estradas consomem grande parte dos investimentos
Os investimentos na Polônia continuam crescendo. O volume de dinheiro, em 2007, está para quebrar todos os recordes históricos. Se em 2006, os investimentos na Polônia chegaram a 15,06 bilhões de Euros, apenas no período janeiro a agosto deste ano, o montante já é de 8,5 bilhões de Euros em investimentos estrangeiros diretos. Em igual período do ano passado, o valor foi de 5,46 bilhões de Euros (também recorde histórico). Os maiores investidores são da Alemanha com 18% do total investido na Polônia, seguidos por Holanda e Itália com 9% e Grã-Bretanha com 8%. Se 2007 vai quebrar mais uma vez o recorde, o futuro promete muito mais. A necessidade de se adequar ao caderno de obrigações da UEFA para sediar a Copa Européia de Futebol, em 2012, obriga o país a expandir sua rede hoteleira, transportes e construir 6 novos estádios. Não bastasse isso, o país, em 2012, já deverá estar na Zona Euro, ou seja, a moeda européia será corrente, sepultando o Złoty.

segunda-feira, 29 de outubro de 2007

A constelação do Rei



Atualmente é chamada de Scutum, a menor entre 88 modernas constelações. É uma das poucas, que deve seu nome a uma figura histórica. O nome original é "Scutum Sobiescianum", ou "O escudo de Sobieski", descoberta em 1683, por Johannes Hevelius. O astrônomo quis homenagear a vitória do Rei Polaco Jan III Sobieski, na Batalha de Viena. No dia 12 de setembro de 1683, o polaco Sobieski comandando um exército unido de polacos, germânicos e austríacos de 81 mil soldados venceu o exército do turco Kara Mustafa de 130 mil soldados. O Papa Inocêncio XI e os reis europeus saudaram Sobieski como o “Salvador de Viena e da Civilização Européia Ocidental”. Os turcos, por sua vez, o intitularam o "Leão de Lehistan" (lehistan é uma das formas em latin para Polônia). As constelações vizinhas do Escudo de Sobielski - Scutum são Aquila, Serpens Cauda e Sagittarius.

"Jan III Sobieski próximo de Viena", quadro do pintor Jerzy Siemiginowski-Eleuter, 1686.

Rydzyk: Satanás implicou com a Polônia

Foto: Michał Jasiulewicz / AG
Ouvintes e locutores da Radio Maryja não se conformam com o resultado das eleições. Afinal há dois anos eles foram decisivos na eleição de Lech Kaczyński, justamente contra o candidato Donald Tusk do partido vencedor das eleições parlamentares de 21 de outubro último. O jornal Gazeta Wyborcza publica, hoje, matéria onde reproduz a participação de ouvintes da Rádio, em várias cidades do país. Mas como não poderia deixar de ser ao comentário mais forte partiu justamente do controvertido padre Tadeusz Rydzyk, diretor da emissora. Na madrugada de domingo, Padre Rydzyk afirmou que: "PiS foi dispersado pelos especialistas dos meios de comunicação. Agora, não exatamente, é preciso ter metralhadora, a fim de matar alguém. Isto, experimentamos diariamente, aquilo tudo são difamações, calúnias. Esta é uma guerra da civilização e isto é em todo o mundo. A Polônia aguentará esta provação? Isto depende da nossa força. A Polônia é particularmente uma arena de guerra. Satanás implicou com a Polônia, porque este é o mais forte pais católico no mundo."

P.S. >O PíS - Prawo i Sprawiedliwości (Partido da lei e Justiça) dos gêmeos Kaczyński é o partido dos ouvintes da Rádio do Padre ultra-direitista e anti-semita, Tadeusz Rydzyk.

Craques da rodada: brasileiros

E o craque da rodada no campeonato polaco da primeira divisão foi o brasileiro Edi Andradina. Seu clube o Kolporter Korona Kielce ganhou de 3x2 do Górnik Zabrze e está na vice-liderança do campeonato com 28 pontos. Paulista, Andradina começou sua carreira em Cambará, no Paraná, no time do japonês Matsubara. Já rodou meio mundo, desde o Santos Futebol Clube, a vários times no Japão e Rússia. Desde 2004, jogando na Polônia, ele esteve no Pogoń Szczecin até meados deste ano, clube que acabou caindo para a segunda divisão. Porém, como era o melhor da equipe, não faltou muito para que fosse contratado pelo Korona. O Pogoń é uma aventura do milionário polaco Antony Ptak, que possui nada menos que 20 jogadores brasileiros em seu plantel. Mas as coisas nunca andaram bem por lá. O Pogoń, mesmo com 11 brasileiros em campo, nunca conseguiu em 3 campeonatos fazer algo de expressivo. Andradina jogou 70 partidas no clube de Ptak e fez 22 gols. No Korona, Andradina foi fazer companhia a outros dois brasileiros Hermes e Ernani, este é outro que está há tempos no futebol polaco. No jogo mais importante da rodada o Wisła Kraków, dos brasileiros Jean Paulista e Cleber, derrotou o arqui-rival Legia Warszawa por 1x0 e segue na lideranca com 32 pontos. Cleber foi o melhor do jogo, segundo os comentaristas de televisão.
Aqui, Cleber impede a progressão do jogador africano do Legia. No clube de Varsóvia desponta também o lateral-esquerdo brasileiro, Edson.

domingo, 28 de outubro de 2007

Saci, Boitatá...você

Saci...
Era um negrinho.
Boitatá...
Era um monstro.
Você...
Era um amor.
Hoje...
Saci, Boitatá e você,
não existem!



P.S. Esse é de quando descobri o poeta maior Carlos Drummond de Andrade e pensei que também podia fazer versos. Logo descobri que melhor seria fazer prosa, escrever notícia.

Sandomierz, a fênix polaca

Sandomierz (Sandomiéje) é uma das mais antigas e históricas cidades da Polônia. No testamento do Rei Bolesław Krzywousty (bolessuaf kjivousti), em que ele dividiu a Polônia entre seus filhos, Sandomierz foi designada como a capital de um dos principados e dado ao principe Henryk. A cidade sofreu saques e devastações com as invasões mongóis em 1241, 1259 e 1287. Os antigos prédios de madeira da cidade foram completamente destruídos. Em 1286, ela foi refundada por Leszek Czarny (Lechek Tcharni), quando então foi elevada a categoria de cidade. Quando da reunificação do Reino, no século 14, ela passou a ser a sede da Voivodia de Sandomierz. Nessa época, Sandomierz tinha 3.000 habitantes e era uma das maiores cidades da Polônia. Ainda no século 14, a cidade foi incendiada pelos invasores lituanos. Em função disso, foi mais uma vez reconstruída, agora já no reinado de Casimiro III.

A bela Cracóvia

Foto: Ulisses Iarochinski

Centro de Cracóvia e suas igrejas, vista do alto da torre da catedral do Wawel. Em primeiro plano o edíficio da Faculdade de Teologia e ao fundo central a Igreja Mariacka.

sábado, 27 de outubro de 2007

Britânicos não querem trabalhar

Trabalho para cada um (polaco),
com este título, a jornalista Iwona Kadłuczka, informa que o primeiro ministro britânico Gordon Brown declarou no periódico inglês News&Star, que deseja garantir emprego para cada um na Grã-Bretanha. "Isto é só um forte desejo, embora a idéia seja louvável" comentou Brown.
Segundo Kadłuczka, a frase do substituto de Tony Blair lembra uma situação atual bastante grave. O número de desempregados na Grã-Bretanha que não querem trabalhar é muito grande. Estas pessoas não querem nem mesmo mudar de função, ou profissão para conseguirem um emprego. Simplesmente elas não querem trabalhar.
A jornalista repete frases, publicadas em matéria no site newsandstar.co.uk , de britânicos que dizem: Por que algum bobo iria querer levantar da cama a cada dia antes das 11, para trabalhar , quando pode sentar-se em casa e ser pago por fazer nada?; "Não precisam pagar "council tax", porque alguém faz isso por eles, contrariamente aos pensionistas e aposentados que possuem tal privilégio."
Para a jornalista Sally Penton, "Que seja grátis para todos, o transporte para o trabalho. Isto será a abolição destes privilegiados". O site "mojawyspa" está com uma enquete onde faz a seguinte pergunta: São os polacos mais trabalhadores que os britânicos? O resultado até agora aponta: De 540 votos, 85,56% dizem que sim. 9,63% dizem que não e apenas 4,81 dizem não ter uma opinião a respeito.
A jornalista britânica faz ainda outras observações e se pergunta: "Como 300 mil pessoas podem chegar da Polônia e encontrar trabalho sem nenhum problema, mesmo sabendo que o inglês é seu segundo idioma? Imigrantes polacos não tomam à força o lugar dos desempregados deste país. A resposta é clara. Ninguém prefere dar nada por nada. Se realmente quisessem trabalhar, trabalho encontrariam, mas para eles isto simplesmente não compensa."
P.S. Então Bufão? Você tem mais razão que a imprensa britânica? Está parecendo que você está é com dor-de-corno. Tua mijona tá saindo com um pedreiro polaco e você tá com medo de perder "o casamento de arranjo" com ela. Justo agora que você já deve ter pago as 5 mil libras esterlinas, que é o que as polacas estão cobrando de manés como você.
Foto: Polski Sklep - Loja Polaca, numa das ruas de Londres. Produtos alimentícios diretamente da Polônia para os mais de um milhão de trabalhadores polacos na Grã-Bretanha.

Britânicos querem aprender polaco

Os súditos de sua majestade Elizabeth II da Grã-Bretanha querem falar em polaco. Em Eastbourne foi aberto um curso de idioma polaco e não só os moradores da cidade, mas da vizinhança e até policiais britânicos já se inscreveram. Os telefones do "Motcombe Community Centre" não param de receber ligações de candidatos ao curso. Em função da procura os organizadores já abriram vagas para um segundo grupo. Assistentes sociais, policiais, empresas e moradores já estão na lista para abertura da segunda sala. Julia Evason da "Community Wise" que está organizando o curso se diz entusiasmada. "Há muitos anos oferecemos cursos de idioma estrangeiro, mas a procura sempre é pequena". E conclui dizendo que: "Estamos surpresos e muito felizes que muita gente se interessou pelo idioma polaco e que desejem conhecer mais da cultura da Polônia". Fonte: "Moja Wyspa", Iwona Kadłuczka.

P.S. Então Agnaldo Bufão? Será que é por causa dos polacos serem preguiçosos que os ingleses estão querendo aprender o idioma?
Mais informações em www.mojawyspa.co.uk

Jornais ingleses informam que a presença polaca é tão expressiva na Ilha dos Windsor, que até sinalização de trânsito já começa a ser escrita no idioma polaco. Explica essa, Agnaldo!!!!