2. Michael Schumacher
3. Nelson Piquet
4. Nigel Mansell
5. Robert Kubica
5. Mika Hakkinen
7. Kimi Raikkonen
8. Alain Prost.
P.S. Engraçada são as posições dos dois finlandeses na lista, não?
Foto: Paul Pritchard
Waldemar Pawlak do PSL (Partido do Camponês Polaco) é empossado como vice-premeiro ministro e ministro da economia. Pawlak é o representante da esquerda na coalizão de centro-direita/esquerda do governo de Donald Tusk. Pawlak já foi duas vezes primeiro-ministro da Polônia. A primeira vez em junho de 1992, ele não conseguiu formar seu gabinete. Em 1993, foi nomeado pelo então Presidente Lech Wałęsa (lérrrhhh valensa), mas acabou não recebendo apoio do ex-lider do Solidariedade. Em 1995, Wałęsa dissolveria o parlamento se Pawlak não fosse mantido. Mas Pawlak acabou renunciando em 1° de março de 1995, sendo então substituído pelo ex-comunista Józef Oleksy. Pawlak foi eleito presidente de seu partido, o PSL em 1991, e foi lider na Câmara dos deputados por duas legislaturas. Foi substituído na liderança por Jarosław Kalinowski depois de ter perdido a convenção dentro do próprio partido. Mas reassumiu o posto de presidente do PSL em 2005. Ainda em 1995, Waldemar Pawlak tentou a presidência da República, mas recebeu apenas 4,3% dos votos do eleitorado, atrás do eleito Aleksander Kwaśniewski, de Wałęsa, Kuroń e Olszewski. Pawlak possui um sítio de 17 hectares em Kamionka, Płock. O que para a realidade agrária da Polônia é uma grande propriedade.
Donald Tusk (primeiro à esquerda) e os 18 novos ministros de governo da Polônia, na posse no Palácio Presidencial de Belwedere. Foto: Konrad Żelazowski
Vai então a receita inédita:- 1 quilo de farinha de trigo
- 3 ovos
- meio copo de óleo
- sal a gosto
- 1 copo de água
Recheio:
- 700 gramas de pinhão cozido e moído
- 1 quilo de batata cozida e amassada
- 800 gramas de requeijão caseiro (pode ser substituído por ricota)
- sal a gosto
- cheiro verde a gosto
- 1 colher de margarina
Preparo da massa:
- Coloque a farinha de trigo em uma bacia
- Abra um buraco no meio da farinha e coloque os ovos, o óleo, o sal, e a água
- Amasse bem, formando uma massa lisa e homogênea
- Divida a massa em pedaços e passe no cilindro até ficar fina - se não tiver cilindro, pode abrir a massa com rolo de macarrão ou garrafa
- A massa fica bem firme mesmo
Preparo do recheio:
- Cozinhe o pinhão, descasque e deixe bem limpinho, sem pele
- Passe o pinhão num moedor - pode ser a máquina de moer carne ou o triturador
- Esmague a batata cozida com um garfo ou com o espremedor
- Misture todos os ingredientes e amasse bem, formando uma mistura bem homogênea
Preparo dos pierogi:
- Depois da massa pronta e esticada, coloque o recheio, dobre a massa e
corte o pirogue em forma de pastel (pode ser com um recipiente redondo ou
uma xícara bem grande)
- Coloque para cozinhar em água fervente
- O pirogue vai estar cozido em 4 ou 5 minutos - quando ele boiar, é porque a massa está cozida.
- Depois de pronto, pode colocar um molho de tomate, molho branco ou molho de frango.
Acompanhamentos:
- Wódka Żubrówka, Wiborowa, Belvedere, Sobieski. Na falta destas, que seja uma nacional de boa procedência;
- Livros "A saga dos Polacos" do Ulisses Iarochinski e "Banda Polaca" do Dante Mendonça;- Música Típica, preferêncialmente do Coração Nativo Polscy Muzikancy, de Curitiba para o mundo...
- e o que mais te fizer feliz!

Jornalismo honesto, pelos meus critérios, envolve fontes variadas e perspectivas múltiplas, uma tentativa de compreender a pessoa sobre quem se escreve no contexto em que viveu com o objetivo de educar seus leitores com ao menos um esforço de objetividade. O que você fez com Che é o equivalente a escrever sobre George W. Bush utilizando apenas o que lhe disseram Hugo Chávez e Mahmoud Ahmadinejad para sustentar seu ponto de vista. No fim das contas, estou feliz que você não tenha me entrevistado. Eu teria falado em boa fé imaginando, equivocadamente, que você se tratava de um jornalista sério, um companheiro de profissão honesto. Ao presumir isto, eu estaria errado. Esteja à vontade para publicar esta carta em Veja, se for seu desejo. Cordialmente, Jon Lee Anderson.
Também não recebi sua “carta” – talvez pelo mesmo problema. Tudo isso não tem a menor importância agora porque você resolveu o assunto valendo-se dos meios mais baixos – um e-mail circular. O que lhe fez pensar que tinha o direito de tornar pública nossa correspondência, incluindo a mensagem em que eu (educadamente) pedia uma entrevista? Isso, caro Anderson, é antiético. Vindo de alguém que se diz um jornalista, é surpreendente. Você pode não gostar da reportagem que escrevi; ela pode ser boa ou ruim, bem-escrita ou não, editorializada ou não – mas não foi feita com os métodos antiéticos que você usa. Eu respeito a relação entre jornalistas e fontes. Você não. E mais: parece-me agora que você é daquele tipo de jornalista que tem medo de fazer uma ligação telefônica (assim são os maus jornalistas), já que tem meu cartão de visita e conhece meu número de telefone. Se você tinha algo a dizer sobre a reportagem — e já que sua mensagem não estava chegando a seu destino — poderia ter me ligado. Eu não sei que tipo de imagem de si mesmo você quer criar (ou proteger) negando os fatos que o seu próprio livro mostra, mas está claro agora que é a de alguém sem ética. Você pode ficar certo de que não aparecerá mais nas páginas desta revista. Sem mais, Diogo SchelpNo original
From: Jon Lee Anderson
Date: Tue, 23 Oct 2007 13:14:11 +0100
To: <...@abril.com.br>
Conversation: Interview for VEJA Magazine/jlanderson
Subject: Re: Interview for VEJA Magazine/jlanderson
Dear Diogo,
I was intrigued as to why I never heard back from you when I replied to this email you sent me (see below). And then I saw the article you wrote in Veja, which was the most one-sided perspective on a contemporary political figure I have seen in a long time. It was precisely this kind of highly-editorialized reporting, either hagiographically in favor, or -- as in your case -- demonizingly against, that led me to write my biography. I sought to put some flesh and blood on Che’s overly-mythified bones in order to understand what kind of person he really was. What you have written is an OpEd piece camouflaged as a piece of accurate journalism, which, of course, it is not. Honest journalism, to my knowledge, involves incorporating different sources of information and perspectives, and attempting to place the person or situation you are writing about into context, so as to educate your readers with at least a semblance of objectivity. What you have done with Che is equivalent to writing about, say, George W. Bush, and relying almost entirely on quotes from Hugo Chavez and Mahmoud Ahmadinejad to bolster your own point of view. I am, glad, in the end, that you did not follow up with me for the interview, because I would have spoken to you in good faith, under the mistaken assumption that you were a serious journalist, and an honest colleague. And In that assumption, I would have been sadly mistaken. Please feel free to publish my letter in Veja if you wish.
Yours, Jon Lee Anderson
On 9/24/07 8:46 PM, "[Jon Lee Anderson"
Dear Mr. Jon Lee Anderson,
I hope this email finds you well. I´m a brazilian journalist for VEJA Magazine. Some time ago we had the opportunity to have lunch together at the restaurant of Abril, the publishing company where you gave a speech at our Journalism Club. That day, we had a very interesting talk about Hugo Chávez.
I´m preparing for the next issue (to be published this weekend) a special report about Che Guevara, on th 40th anniversary of his death. I ´ve been reading you book on him. I really would like to make a short interview with you about Che. If you agree please let me know the best phone number for me to call, and when.
Thank you for your help.
Best regards,
Diogo Schelp
Editor de Internacional / Editor for International News

O filme é baseado no livro homônimo de Moacyr Scliar, com roteiro de Fernando Bonassi, Victor Navas e do próprio Sturm.
No próximo sábado, 24 de novembro, a partir das 21 horas, no Klub Kultural Rotunda, em Cracóvia, a "cobra vai fumar". A festa da dança brasileira "Brasil Alegria" promete esquentar os corações das polaquinhas e dos polacos com o ritmo da bateria do samba, do frevo, do forró, da timbalada, do axé, do carnaval e até do xote. Além da presença do bailarino paranaense Edilson Ribeiro de Lima e do polaco Robert Jażdżewski
haverá a apresentação dos berimbaus e atabaques do Grupo de Capoeira Unicar de Cracóvia, comandados pelo polaco Adam Faba e pelo baiano Cristiano, mais conhecido por prof. Secão. O DJ Sebastian Del Barrio promete não deixar ninguém sentado, porque quem "não gosta de samba é doente do pé e bom sujeito não é".
Foto do fotógrafo "polskiego pochodzenia" João Urban, presente em seu livro "TAM iTU", feita numa casa de "polskiego pochodzenia", em Cruz Machado, no Sul do Paraná. O início da colonização polaca em Cruz Machado é o tema da minha tese de doutorado em história, na Uniwersytet Jagielloński de Cracóvia.
Com uma fortuna avaliada em mais de 200 milhões de reais, ele ocupa a 33a. posição na lista 2007 dos mais ricos da Polônia, segundo a Revista "Wprost". Stokłosa é acusado de ter conseguido empréstimos de milhões de złotych simplesmente amortizando impostos. Teria para isto subornado diretores do Departamento de Finanças e juízes de Poznań. 
Em outubro daquele ano, quando ficava evidente a queda dos países da Europa Central, começou a luta pelo poder na Polônia. Com a derrota dos seculares invasores, a nação polaca tinha uma excelente oportunidade para reconquistar seu Estado riscado do mapa por alemães, austríacos e russos. Em Paris, o KNP- Comitê Nacional Polaco, começou a governar "de facto". À frente do KNP, na França, estava Zamoyski, enquanto nos Estados Unidos estavam Paderewski, Smulski e Dmowski; na Inglaterra estava Sobański e na Itália havia Skirmunt. Todos eles contataram, através do Mar Negro e Romênia, o exército polaco de Haller. O comunicado do KNP foi endossado pelo primeiro-ministro francês George Clemanceau. A Intentona, contudo, foi bastante prudente. No Leste da Polônia já existia um Conselho Regente e partidários de Józef Piłsudski. Mas o KNP na Inglaterra teve uma idéia diferente. Nesta grave situação, tudo o que se decidia tinha por fim a construção de um novo país. Era necessário, portanto, que os polacos de todos os quadrantes se pusessem de acordo. O Conselho Regente, por sua vez, tinha consciência de que era quem estava no governo. Neste mesmo outubro foi encontrada uma nova fórmula para unir a todos. Isto foi feito usando justamente o juramento das forças armadas, que declarava: "Juro por Deus, pela Pátria, pelo Estado Polaco e pelo Conselho Regente". Estava assim em 2 de novembro criada a Força Polaca de Defesa - PSZ. Tudo tinha um único objetivo: estabelecer a independência do Estado Polaco. Piłsudski que lutava pela Independência como legionário tinha sido feito prisioneiro de guerra. A prisão em Magdeburski solidificou sua posição de lutador. O Conselho Regente, como organização polaca instituída, apelou ao governo alemão, que libertasse Piłsudski o mais rápido possível. Em 31 de outubro, chegou em Magdeburgo, o mensageiro do Conselho Regente: Harry Kessler. Os alemães, contudo, fizeram-no esperar. Mas em 7 de novembro começaram distúrbios, em Berlim, causados pelo desmoralizado exército alemão. O governo da Alemanha era então um verdadeiro fantasma. Os alemães pediram ajuda ao exército bolchevique russo em função de sua debilidade. Em 8 de novembro Piłsudski foi libertado e dois dias após, 10 de novembro, um trem especial saindo de Berlim o levou a Varsóvia. Na estação central, Piłsudski foi recebido pelo regente Príncipe Lubomirski.
Piłsudski e Paderewski em 1918