Entre as barraquinhas é possível encontrar todo o tipo de pantuflas - chinelo típico de Wadowice (cidade natal de Karol Wojtyła) e jóias com o ambar do mar Báltico. Outra tradição cracoviana encontrada aqui é o famoso Szopki, ou presépios de Natal. São feitos com cartolina colorida e lembram castelos de contos de fada eslavos.
sábado, 8 de dezembro de 2007
A feirinha de natal de Cracóvia
Entre as barraquinhas é possível encontrar todo o tipo de pantuflas - chinelo típico de Wadowice (cidade natal de Karol Wojtyła) e jóias com o ambar do mar Báltico. Outra tradição cracoviana encontrada aqui é o famoso Szopki, ou presépios de Natal. São feitos com cartolina colorida e lembram castelos de contos de fada eslavos.
Polaco de Contenda lança CD
Sopas polacas II
2 kg de repolho azedo (chucrute)
2 joelhos de porco
2 kg de batatas
250 gr de margarina
4 colheres de sopa de farinha de trigo
500 gr de tomates
louro, sal, pimenta do reino e da Jamaica
Modo de fazer
sexta-feira, 7 de dezembro de 2007
E lá se foi minha tia para "Allures do Sul"
Kaczyński visita Ucrânia
Posters polacos II
Polônia vai liberar vistos
De acordo com a lei aprovada pelo Parlamento polaco, durante o governo do ex primeiro-ministro Jarosław Kaczyński, a certidão entrará em vigor em 28 de março de 2008. Mas desde já milhares de pessoas tem buscado informações nos consulados da Polônia nestes países, sobrecarregando o trabalho dos poucos funcionários existentes. Com a certidão que ateste sua ascendência polaca, estas pessoas, não necessitaram pagar visto de entrada em suas viagens ao país de seus ancestrais, bem como terão permissão para trabalhar, morar e inclusive estabelecer empresas em território polaco, ganhando inclusive os mesmos direitos quanto ao serviço social e médico.
Ao mesmo tempo, a partir de primeiro de janeiro de 2008 passa a vigorar o Tratado de Schengen na União Européia. Se por um lado acabam os controles de passaporte internos, nas fronterias dos países membros da UE, aumentam drasticamente os controles nas fronterias da Polônia com os países do Leste, notadamente entre Bielorrússia e Ucrânia. Como o controle será apenas para aqueles que não possuem nenhum vínculo de origem com a Polônia, (estes estrangeiros terão que pagar bem caro pelos vistos de entrada e não terão as regalias oferecidas aos descendentes polacos), os governos daqueles países já começar a ver com desconfiança esta nova lei, pois criará uma situação de desigualdade entre seus cidadãos. Já se está esperando protestos dos governos de Minsk, Moscou, e principalmente de Kiev. O caso da Ucrânia é particularmente sensível. Por várias razões políticas a Polônia e Ucrânia tentam manter as relações tão amigáveis quanto possível. A história comum das duas nações, é marcada por acontecimentos trágicos e uma não confia na outra.
quinta-feira, 6 de dezembro de 2007
É hoje o dia dos presentes
A volta do grande ator
Respondendo ao jornal "Rzeczpospolita", Englert disse que o grande ator dos palcos polacos volta após uma ausência de 13 anos, porque há pelo menos 4 razões para isso: "Decidi, primeiro, porque trabalhamos muitos anos juntos; segundo, porque acredito nele; terceiro, pelo texto da peça; e em quarto, mudei a crença e igualmente o lugar. Penso que o sr. Andrzej tinha saudade da cena e eu intuitivamente descobri isso."
A última atuação de Łapicki foi na auto-direção de „Ślubach panieńskich” de Aleksandr Fredra, em 6 de fevereiro de 1995, no Teatro Powszech em Varsóvia. Sua estréia tinha se dado meio século antes, na peça „Wesele” de Stanisław Wyspiański, no Teatro Juliusz Słowacki em Cracóvia.
quarta-feira, 5 de dezembro de 2007
Posters polacos 1
O melhor está de fora
Bancos do Planty
Quermesse no Rynek
terça-feira, 4 de dezembro de 2007
Incendiado carro de ministra
Euro 2012 sem Ucrânia
segunda-feira, 3 de dezembro de 2007
Colombo era Salvador
No livro, Trickett sustenta que os portugueses mantiveram em segredo esta descoberta devido à rivalidade com os espanhóis. Se a teoria de Trickett estiver correta, isto significa que os europeus mapearam a Grande Terra do Sul e a Nova Zelândia, um século antes do que até era dado como certo. Há oito anos, o historiador australiano se deparou com um conjunto de mapas reproduzidos a partir do chamado Atlas de Vallard, do navegador Nicholas Vallard. Na verdade, uma coleção de mapas que representam o mundo como era conhecido na Europa no século XVI. O atlas que se encontra na Biblioteca Huntington, na Califórnia, foi desenhado por cartógrafos franceses em 1547, a partir de mapas portugueses roubados.
Estudiosos modernos repararam que um desses mapas continha traçados que faziam recordar a linha de costa de Queensland, ao lado de um ponto que assinala um ângulo com uma distância de 1500 km. Foi nesse momento que Trickett avançou com uma teoria – os franceses tinham separado, por erro, dois mapas portugueses que estavam copiando. Com a ajuda de um especialista em informática, o Trickett dividiu o mapa em dois e girou a parte inferior em cerca de noventa graus. Foi aí que verificou que carta coincidia quase na totalidade com a linha da costa Leste da Austrália e do Sul do continente até à localização das ilhas Kangaroo, onde hoje é o Sul da Austrália. Visível era também o norte da Nova Zelândia. Trickett se baseia também na descoberta de artefatos marítimos portugueses nas costas da Austrália, incluindo uma bala de canhão e um capacete “de origens portuguesas”, encontrado no porto de Wellington no início do século XX.
O historiador aponta ainda a descoberta, na década de setenta, de "chumbo" de linha de pescar, de origem portuguesa, na Ilha de Fraser, ao largo Queensland. Análises na "chumbada" indicaram que tinha sido forjada em Portugal, ao redor de 1500.
QUEM DESCOBRIU AS AMÉRICAS?
Os acontecimentos históricos, tal como chegam ao nosso conhecimento, são o resultado das teses apresentadas pelos historiadores após pesquisas aturadas e investigação sobre vestígios ou documentos antigos a que possam ter acesso. Muitas vezes, é bastante escassa a documentação original sobre determinada época, tema ou personagem e algumas outras vezes os historiadores, inconsciente ou conscientemente deturpam ou adaptam os factos que investigam, de acordo com os seus preconceitos ou interesses.
Sobre o navegador e descobridor das Américas, perante a escassez de documentação original e fidedigna suficiente para determinar inequivocamente a sua nacionalidade, desenvolveram-se teorias diversas, tendo-se firmado a aceitação quase geral de que o descobridor das Américas, ao serviço dos Reis de Espanha foi um italiano – o genovês Cristóforo Colombo. As investigações e publicações de alguns historiadores portugueses, onde se destacam os contemporâneos Prof. Mascarenhas Barreto (“Colombo” Português – Provas Documentais, 2 volumes, ed. Nova Arrancada) e Prof. Manuel Luciano da Silva (Histórias da história, a odisseia dos judeus portugueses), vieram desmistificar a tese do Colombo genovês e contribuem para se poder afirmar, peremptoriamente, quem foi o verdadeiro descobridor das Américas. NASCIDO NA CUBA. O navegador Cristóvão “Colombo” será português, alentejano, nascido na Cuba? A tese, algo surpreendente para quem se habituou à versão oficial, tem alguns defensores, entre os quais se destaca o investigador Mascarenhas Barreto. A polémica promete alastrar, já que oficialmente aquele descobridor nasceu em Génova, Itália, de origem humilde. Estranho é que um homem do povo possa ter embarcado numa cruzada de magnitude inquestionável e que tivesse sido recebido pelos Reis Católicos de Espanha e pelo nosso Rei D. João II, como poucos nobres o eram. Mistérios que começam no próprio nome do descobridor das Américas: Cristóforo Colombo, Cristobal Colón ou Cristóvão Colom? A tese de Mascarenhas Barreto é o resultado de 15 anos de uma verdadeira epopeia em busca do verdadeiro “Colombo” – que nem italiano sabia falar ou escrever... O navegador, para ocultar a sua verdadeira origem, pelos motivos que adiante se compreenderão, utilizava nos seus documentos uma sigla cabalística cuja decifração em latim é:“Fernandus, ensifer copiae Pacis Juliae, illaqueatus cum Isabella Sciarra Camarae, mea soboles Cubae sunt”que significa:“Fernando, que detém a espada do poder em Pax Julia, ligado com Isabel Sciarra da Câmara, são a minha geração de Cuba”ou seja:“Fernando, duque de Beja e Isabel Sciarra da Câmara são os meus pais de Cuba”.
DESFAZER AS DÚVIDAS
Ceticismo em relação a Euro2008
Nas palavras do treinador da seleção da Polônia, o holandês, Leo Beehakker, "no papel os alemães e croatas são favoritos, mas graças a Deus jogamos na grama." Ao ser perguntado se estava contente com o resultado do sorteio, o treinador complementou sua declaração, respondendo que não saberia dizer, "mas que a Copa Européia é mais difícil que a Copa do Mundo, porque as 16 equipes tem um nível muito alto. É verdade que devemos estar contentes, pois é a estréia da Polônia em Copas Européias. Nunca antes em sua história, ela participou deste campeonato". Já o goleiro Artur Boruc, disse que "Estou contente, que vamos jogar, porque a tragédia do último mundial ainda me atormenta a cabeça e tenho a chance grande da revanche. Quando naquele último minuto com aquele gol a Alemanha nos tirou da Copa foi como se tivesse sido fuzilado no paredão". Daqui a 7 meses, a Polônia deverá enfrentar uma equipe onde três jogadores do outro lado falam polaco, Mirosław Klose, Łukas Podolski e Piotr Trochowski. Boruc, disse que já conversou com Miro e Podolski e que eles se mostraram entusiasmados de enfrentar mais uma vez a equipe de sua Pátria. Mesmo jogando pela Alemanha continuam sendo polacos. Klose disse que seu treinador alemão Joachim Löw teme os croatas, porque crê que a Croácia é no momento a melhor seleção do mundo. Ninguém ganha tão facilmente em Wembley, ainda mais quando esta era a última chance dos ingleses se classificarem. "Os polacos estão melhor que no último mundial, estão bem treinados por Beenhakker e se classificaram em primeiro do grupo, mas nosso adversário é a Croacia", teria dito o treinador alemão para o jogador polaco da seleção alemã.
Dante lembra Karam
Literatura polaca tem encontro em Curitiba
Segundo Rízio Wachowicz, presidente da Braspol, o encontro visou reunir os escritores espalhados pelo País, concentrados especialmente nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. “Reunimos toda a família literária de descendência polaca no Brasil para direcionar as atividades literárias, em busca do registro da história da imigração, tanto no passado quanto no presente. É o primeiro encontro deste tipo desde o início da imigração polaca no Brasil”, explica.
Há registros de cerca de cem escritores de literatura polaca no Brasil, sendo que mais de sessenta deles estiveram presentes no encontro de ontem em Curitiba, onde muitos descendentes de polacos estão instalados.
domingo, 2 de dezembro de 2007
Catarinas e polacos
- Tchê, aqui nessa ilha da magia você entra bilionário e sai milionário!
Já os catarinas conhecem como ninguém os vizinhos ao Sul. Dizem os manezinhos que os gaúchos são bons em literatura, na política, são craques no rádio e televisão, Elis Regina é eterna musa da música popular brasileira, porém... porém só não sabem fazer três coisas: assar churrasco, fazer chimarrão e montar a cavalo. Contam também os catarinas que um alemão e um italiano estavam numa praça de Guarapuava discutindo qual seria a parte da frente de uma árvore.
A discussão ia longe, quando o polaco entra na conversa.
- Eu sabendo qual sendo parte da frente de uma árvore!
- Então conta, Stanislaw!
O polaco dá uma vistoria no tronco e resolve a questão.
- Ontem de noitinha ieu passando aqui nessa árvore e fazendo xixi bem atrás dela. Bem aqui! Ieu tendo certeza: parte da frente da árvore sendo em esta aqui!
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Para saudar o estômago da colônia polaca de Floripa, que é grande, levei comigo a receita do “Pierogi com pinhão” do paranaense de coração polaco Otacílio Drutchaiki, cantor da banda Coração Nativo, e que me foi enviada pelo jornalista Ulisses Iarochinski, que faz doutorado de História na Polônia.
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E "passei" a receita do “Pierogi de pinhão”, assim como passei para Nazareno Amgulski, o líder da etnia polaca em Santa Catarina.