sábado, 2 de maio de 2009
Cracóvia, sonho dos polacos
sexta-feira, 1 de maio de 2009
Wałęsa é ofendido por polacos em Roma
Cinco bons anos?
Emigrantes brasileiros têm Conselho
"Não é sonho, é a pura realidade – já existe um Conselho de emigrantes representantes das comunidades brasileiras no exterior, criado pelo Itamaraty.
É uma vitória de todos nós que lutamos juntos pelos brasileirinhos apátridas, luta que chamou a atenção do governo para a existência de nós emigrantes.
Estamos vivendo um momento de importância histórica para a emigração brasileira e esse momento deve ser novamente de união, para que possamos chegar a uma etapa superior, a conquista de um órgão emigrante autônomo, independente e laico.
Outro dia, ouvi algumas pessoas que têm lutado pelos emigrantes dizerem – “fazemos tudo isso como voluntárias, mas será que, no futuro, outros darão prosseguimento ao nosso trabalho?”.
É verdade, para se assegurar o futuro é preciso haver uma estrutura institucional, garantida pelo governo brasileiro, integrada e dirigida por emigrantes.
Existem pessoas com medo de que a criação de um Estado do Emigrante acabe com os despachantes e tire o trabalho dos advogados brasileiros no exterior. Não devem ter receio disso. Há advogados competentes apoiando esse projeto que tornará os emigrantes brasileiros donos de sua própria existência e autores das normas, regulamentos e leis que lhes darão direitos e reconhecimento pleno como cidadãos iguais aos que ficaram na território pátrio.
Por que não seguir a experiência de Portugal, cuja emigração começou com Fernando de Magalhães, Vasco da Gama e o nosso Cabral ? Ou da Itália, cujos emigrantes marcaram presença nos Estados Unidos e no Brasil ? Ou da França, que tem dois milhões e meio de franceses no exterior ?
O conselho de emigrantes recém-criado é o primeiro passo para a emancipação da emigração brasileira, que até agora tem vivido sem apoio. Existem iniciativas locais mas elas são dispersas e sem força ou poder por não serem federalizadas. O abaixo-assinado majoritário, colhido em julho do Rio de Janeiro e determinante para a criação do atual conselho, pedia a eleição de representantes das comunidades brasileiras existentes em todos os continentes para assim se assegurar uma unidade na solução dos problemas e reivindicações da emigração brasileira.
Esse Conselho já existe, com sete membros eleitos e cinco nomeados. É esse Conselho, delegado pelos emigrantes, que irá traçar, pela primeira vez, junto com os experientes membros do Itamaraty, o primeiro esboço de uma política envolvendo os emigrantes brasileiros.
Nos dois dias de trabalhos, na II Conferência Brasileiros no Mundo nos fins de agosto, o objetivo principal será o de se lançar as fundações e as estruturas de um organismo emigrante autônomo. Os emigrantes estarão construindo ali as bases para um futuro responsável, no qual deverão se assumir e não mais poderão culpar consulados ou embaixadas.
O movimento emigrante brasileiro que cresceu com feições diversas nos EUA, na Europa e no Japão, está hoje maduro para assumir seu destino.
As associações existentes, sejam comerciais, de empreendimento, religiosas, culturais, educativas nada têm a temer, muito ao contrário, a estruturação do movimento emigrante num órgão institucional é uma garantia para seu melhor funcionamento. Ao mesmo tempo, todos os emigrantes se beneficiarão dos mesmos direitos e dos mesmos benefícios, que sejam fixados pelas normas, regulamentos, leis, acordos envolvendo a emigração brasileira.
Escolas, empresas, comércio, jornais, revistas, bancos, transferência de dinheiro, atividades culturais, espetáculos, clínicas, seguros de saúde, todas as atividades de pequenos, médios e mesmo grandes empresários emigrantes poderão se beneficiar do Estado do Emigrante.
Ao nível individual, se procurará facilitar ao máximo a vida administrativa dos emigrantes e uma das reivindicações feitas no Rio por diversas associações deverá ser concretizada – a função notarial dos Consulados deverá ser reconhecida pelos Cartórios brasileiros, sem necessidade de se revalidar seus documentos. Igualmente, os divórcios amigáveis poderão ser celebrados nos Consulados sem necessidade de homologação. Acordos bilaterais deverão permitir a contagem de tempo de trabalho no Brasil e no país do emigrante para efeitos de aposentadoria.
E muito mais, em matéria de direito de família, adoção, sucessão, bitributação, de incentivos fiscais para empresas emigrantes e daí para a frente.
Paralelamento, haverá as iniciativas para que os emigrantes tenham seus representantes parlamentares em Brasília e para que seja adotado pela Justiça Eleitoral o voto por correspondência e Internet do local da residência do emigrante até o Consulado mais próximos.
Isso dará importância política aos emigrantes e a recente decisão do Itamaraty de vincular o alistamento eleitoral à renovação do passaporte vai nessa mesma direção.
Esses meus objetivos principais ao integrar o Conselho de representantes, defendidos também por Carmen Lúcia Tsuhako, eleita pelas regiões África/Ásia/Oriente Médio/Oceania. Temos certeza de que outros representantes têm propostas parecidas para que este Conselho de representantes logo se transforme no órgão institucional autônomo, independente e laico que poderá se chamar Estado do(s) Emigrante (s)."
quinta-feira, 30 de abril de 2009
Cinco anos na União
Para a Polônia ele é herói
quarta-feira, 29 de abril de 2009
Justyna - uma pérola
Letra de "Wracam do domu" - Volto para casa
Wracam do domu, od tylu lat
Wciaż po kryjomu, przed wschodem dnia
Wiem ze czekałeś, aż powiem tak
Wracam do domu, ostatni raz
Wszystko co mam, co dał mi świat
Nosze w sobie by kiedyś Ci dać
Choć mówią że, nie mamy szans
Ciągle wierzę że jeszcze jest czas
I chcę, razem z Tobą zakończyc ten dzień
Ten jeden dzień
Wracam do domu, wiem że już czas
Poczuć chcę znowu, smak tamtych lat
Było tak wiele, radości w nas
Wracam do domu, lepiej jest tam
Wszystko co mam, co dał mi świat
Noszę w sobie by kiedyś Ci dać
Choć mówią że, nie mamy szans
Ciągle wierzę że jeszcze jest czas
I chcę razem z Tobą zakończyć ten wiek
Ten jeden raz
Oddam Ci więcej niż bedziesz chciał
Jeszcze razem bedziemy sie śmiać
Z tego co było,z grzechów i kłamstw
Wciąz pamiętam Twój uśmiech sprzed lat
Warto próbować, pomimo ran
Nie pozwolę Ci wiecej się bać
Zacząć od nowa chcesz Ty i ja
Tylko proszę nie zostawiaj mnie tak
Bo wszystko co mam, co dał mi świat
Noszę w sobie by kiedyś Ci dać
terça-feira, 28 de abril de 2009
Espanha não é mais o Eldorado do trabalho
segunda-feira, 27 de abril de 2009
Polacos piratas
Taxistas desonestos em Cracóvia
domingo, 26 de abril de 2009
Aberto o V Festival de Fotografia de Varsóvia
sábado, 25 de abril de 2009
Palikot ataca Kaczyński
sexta-feira, 24 de abril de 2009
IPN continua insano
Uma solicitação sobre isto escrita pelo vice-presidente do IPN, Franciszek Gryciuk, foi enviada aos membros do Conselho Distrital de Klimontów. Gryciuk acusa as autoridades do distrito continuar a "glorificar a política criminosa de Józef Stalin, defendendo a ideologia comunista e seus representantes", mantendo a rua com o nome do poeta.
Piotr Banasiak, presidente da Sociedade dos Amantes de Brunon Jasieński está indignado. A solicitação do IPN segundo ele é o que se pode chamar de escândalo: "Não afirmo, que Jasieński tenha sido um homem cristalino, mas nestas condições o que se está fazendo é difamá-lo e o IPN não pode fazer assim com cada um que se lhes apeteça atacar. Brunon Jasieński antes de tudo era um criador e não um ativista político."
No sítio www.petycje.pl os membros da associação estão fazendo apelo para que cada pessoa defenda o poeta. Mais de cem pessoas já assinaram um abaixo assinado para este historiador do IPN de Lublin. "Faremos pressão sobre o prefeito da localidade para que não ceda ao IPN", disse a professora Grażyna Borkowska-Arciuch do Instituto de Pesquisas Literárias PAN, que não tem certeza de que será atendida pelas autoridades de Klimontów.
A Ulica Brunona Jasieńskiego é uma pequena ruazinha que está entre a escola e a igreja daquela cidadezinha. Na esquida dela com a ulica Jakuba Zysmana (pai do poeta) está a casa onde Jasieński nasceu.
Epitafium dla Brunona Jasieńskiego
Europa się wędzi niby łosoś królewski
W dymie gazów bojowych wbita na złoty hak,
Żre się kucharz francuski z szefem kuchni niemieckiej
Z ryby tak smakowitej co przyrządzić i jak.
Żaden stary się przepis nie wydaje jej godny,
Tak czy siak, trzeba będzie rybę przeciąć na pół,
Już rozpruto podbrzusze, płynie z głębi jam rodnych
Czarny kawior narodów politykom na stół.
A ja wdycham Londynu grypogenne opary
I kosztuję Paryża zgniłowonny roquefort,
Po La Manczy się błąkam, w Rzymie szukać mam wiary,
Bezskutecznie za swój pragnąc brać każdy port.
A mój port jest w stolicy krasnolicych Azjatów,
Gdzie w moździerzu historii nowy utrze się lud,
Tam mi Kałmuk otworzy duszę swoją jak bratu,
Tam pod ziemią bogactwa siarki, węgla i rud.
Tam poeci kieszenie mają pełne dolarów
I za szczęście ludzkości przelewają swój tusz,
Tam czerwieńsze od krwi są kumulusy sztandarów
Od sztandarów zaś pąki pierwszomajowych róż.
Tam ja, Polak i były obywatel Europy
Pieśń rozwinę i formie nową nadam tam treść.
Bataliony poetów będą lizać mi stopy,
Ja im mannę gwiazd sypnę, żeby mieli co jeść!
Bruno Jasieński: niemieckie imię, nazwisko polskiej szlachty.
Żyd, komunista, bywał w Rzymie, paryskie miał kontakty.
W Moskwie sądzony za szpiegostwo, skazany i zesłany.
Zaginął gdzieś po drodze. Odtąd los jego jest nieznany.
Drogą białą jak obłęd w śnieg jak łajno mamuta
Idę młody, genialny, ręce łańcuch mi skuł.
Strażnik z twarzą Kałmuka w moim płaszczu i butach
Żółte zęby wyszczerza, jakby kwiat siarki żuł.
Nagle widzę, żem w raju po lodowej podróży,
A on - Bóg mój, którego czciłem wam wszak na złość!
Mam więc Boga takiego, na jakiegom zasłużył,
A tam trup mój, biedaczek, zmarzł już całkiem na kość.
Pan zaś spluwa żółtawo, smarka w palce bez chustki
I na krzesło "stół" mówi, a na stół mówi "stoł",
Patrzy kucharz niemiecki wraz z kucharzem francuskim
Jak łososia z kawiorem między zęby już wziął.
Sok po brodzie mu płynie niewątpliwie czerwony
Łyka skórę i ości, wyssał oczy i mózg.
Wszak przez wieki ten łosoś był dla niego wędzony
A on czekał cierpliwie ciemny bóg pustych ust.
Jacek Kaczmarski - *27.3.1982
quinta-feira, 23 de abril de 2009
Onda racista na Polônia
A promotoria regional de Wrocław informa que uma vez identificados os autores destas ações, os mesmos serão julgados e condenados a uma pena de dois anos de prisão.
A palavra fascismo adquiriu o significado de qualquer sistema de governo que, de maneira semelhante ao de Benito Mussolini, exalta os homens e usa modernas técnicas de propaganda e censura para não deixar as crianças verem coisas obscenas, fazendo uma severa arregimentação econômica, social e cultural, sustentando-se no nacionalismo e por vezes na xenofobia (nacionalismo étnico), privilegiando os nascidos no próprio país, apresentando uma certa apatia ou indiferença para com os imigrantes.
quarta-feira, 22 de abril de 2009
O Brasil de 667 anos
terça-feira, 21 de abril de 2009
Programação de filmes em Curitiba
A DÍVIDA (Dług)
Direção: Krzysztof Krauze. Roteiro: Krzysztof Krauze e Jerzy Morawski. Direção de fotografia: Bartosz Prokopowicz. Direção de arte: Magdalena Dipont. Música: Michał Urbaniak. Direção sonora: Wiesław Znyk. Edição: Krzysztof Szpetmański. Direção de produção: Tadeusz Drewno. Elenco: Robert Gonera (Adam Borecki), Jacek Borcuch (Stefan Kowalczyk), Andrzej Chyra (Gerard Nowak), Cezary Kosiński (Tadeusz Frei), Joanna Szurmiej (Basia, noiva de Adam), entre outros.
Baseado em fatos verídicos, este filme retrata a trágica história de dois jovens, Adam e Stefan, sócios nos planos de abrir um negócio promissor. Depois de inúmeras tentativas sem sucesso para obter um financiamento, têm um encontro casual com Gerard, velho colega de Stefan, que se oferece para levantar tais fundos. Mas de um simpático colega, Gerard vira um frio agiota que mudará para sempre a vida destes dois rapazes, bem como a sua própria. Polônia, 1999, colorido, 97 minutos. Projeção DVD, legendado em português
TRUQUES (Sztuczki)
Filme baseado
A semana prossegue com os seguintes filmes:
dia 22 - quarta
Editors virá ao Festival de Jarocin
O Festival de Jarocin começou como uma grande festa da juventude em 1970, organizada pela discoteca klub „Olimp” com o nome de Wielkopolskie Rytmy Młodych. Embora esta festa tenha ocorrido durante dez anos com esta denominação, somente a primeira edição aconteceu fora da região da Wielkopolska.