O governo polaco está para cometer uma grande injustiça contra os milhares de brasileiros que desesperadamente buscam provar que seus avós e bisavós nasceram em solo da Polônia e que em suas veias corre o mais puro sangue polaco. Anos atrás, os mesmos funcionários que analisam os pedidos de cidadania dos brasileiros descendentes de polacos, já tinham cometido a mesma gafe. Deram passaporte polaco para um perna-de-pau que atendia pelo nome de Olisadebe. O africano foi um fiasco com a camisa 9 da seleção polaca no mundial de 2002 na Copa Coréia-Japão.
O paulista Roger Guerreiro, de 26 anos, nascido em São Paulo, que desde 9 de dezembro de 2005, joga no time do Legia Varsóvia espera pela cidadania polaca e para consequentemente ser convocado pelo treinador Leo Beehakker.
Entrevistado pelo programa da televisão "Sportowego wieczoru" da TVPInfo , o jogador de futebol brasileiro até fez graça. Ao lembrar Emmanuelu Olisadebe, disse que: "Em polaco Olisadebe somente conhecia dzień dobry, eu sou melhor, pois além do bom dia também já sei dizer dobranoc i dziękuję, ou boa noite e obrigado".
O mesmo governo que pode dar a cidadania a um estrangeiro que não possui nenhum antecedente polaco é o mesmo que agora dá uma nova interpretação a Lei de Concessão de Cidadania, não reconhecendo como cidadãos todos aqueles que nasceram no período de 1795 e 1918. Os funcionários do departamento de imigração das Voivodas (Estado) que analisam os processos, alegam que nossos avós e bisavós, mesmo comendo pierogi, falando o segundo mais difícil idioma do mundo, cantando "Hej Sokoły" não eram polacos, mas sim eram prussos, alemães, russos ou austríacos.
Roger Guerreiro, que nem é assim tão bom como pensa, pois quem se destaca no time há algumas temporadas é o outro brasileiro, o Edson (lateral-esquerdo), foi citado pelo treinador holandês da seleção polaca e agora já da entrevista como possível convocado. "Se consigo o passaporte polaco, estou a disposição do treinador da representação. Meus planos podem até mudar, mas até o fim de 2009 tenho contrato com o Legia e com isso espero fazer um melhor contrato na renovação." Acrescentou.
Roger Guerreiro, foi contratado junto ao AD São Caetano e tinha passado pelo Juventude de Caxias do Sul. Desde que chegou na Polônia já jogou 58 partidas e fez 12 gols.
O paulista Roger Guerreiro, de 26 anos, nascido em São Paulo, que desde 9 de dezembro de 2005, joga no time do Legia Varsóvia espera pela cidadania polaca e para consequentemente ser convocado pelo treinador Leo Beehakker.
Entrevistado pelo programa da televisão "Sportowego wieczoru" da TVPInfo , o jogador de futebol brasileiro até fez graça. Ao lembrar Emmanuelu Olisadebe, disse que: "Em polaco Olisadebe somente conhecia dzień dobry, eu sou melhor, pois além do bom dia também já sei dizer dobranoc i dziękuję, ou boa noite e obrigado".
O mesmo governo que pode dar a cidadania a um estrangeiro que não possui nenhum antecedente polaco é o mesmo que agora dá uma nova interpretação a Lei de Concessão de Cidadania, não reconhecendo como cidadãos todos aqueles que nasceram no período de 1795 e 1918. Os funcionários do departamento de imigração das Voivodas (Estado) que analisam os processos, alegam que nossos avós e bisavós, mesmo comendo pierogi, falando o segundo mais difícil idioma do mundo, cantando "Hej Sokoły" não eram polacos, mas sim eram prussos, alemães, russos ou austríacos.
Roger Guerreiro, que nem é assim tão bom como pensa, pois quem se destaca no time há algumas temporadas é o outro brasileiro, o Edson (lateral-esquerdo), foi citado pelo treinador holandês da seleção polaca e agora já da entrevista como possível convocado. "Se consigo o passaporte polaco, estou a disposição do treinador da representação. Meus planos podem até mudar, mas até o fim de 2009 tenho contrato com o Legia e com isso espero fazer um melhor contrato na renovação." Acrescentou.
Roger Guerreiro, foi contratado junto ao AD São Caetano e tinha passado pelo Juventude de Caxias do Sul. Desde que chegou na Polônia já jogou 58 partidas e fez 12 gols.
2 comentários:
"Hej sokoły"
Ulisses, é realmente desalentador que poloneses desconheçam a história de seu país e reiterem a vergonha que foi o período da Polonia ter perdido seu direito de ser chamada de Pátria. Mesmo assim, os poloneses naquela época mantinham-se fieis ao seu país, mesmo imigrando e contribuindo para o crescimento de outras nações como Brasil e Estados Unidos.
Maria Helena Miessva
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