O ministro dos esportes Mirosław Drzewiecki cruza as mãos com os prefeitos das cidades escolhidas, enquanto o prefeito de Cracóvia (primeiro a esquerda) olha desolado, o telão com a imagem de Platini.
Foto: Peter Andrews/ Reuters
E o presidente da UEFA, o ex-jogador francês Michel Platini anunciou hoje, em Bucareste, na Romênia, as cidades escolhidas para sediar a Copa de Futebol das Seleções da Europa em 2012, na Polônia e na Ucrânia.
Na Polônia, foram confirmadas as cidades já previamente indicadas como titulares, Varsóvia, Gdańsk, Poznań e Wrocław (pronuncia-se vrotssuaf). Na Ucrânia, apenas a capital Kiev foi confirmada, das seis inicialmente indicadas.
As duas cidades-reservas polacas, estranhamente desclassificadas, Cracóvia e Chorzów-Katowice são as únicas, no momento, em dia com os cadernos de obrigação da UEFA. Das cinco ucranianas restantes, três delas, Lviv, Kharkiv e Donetsk aguardam aprovação até 30 de Novembro. Mesmo a capital ucraniana, segundo Platini, ainda tem alguns problemas infraestruturais que podem comprometer a realização da Final. "Kiev está ok de acordo com nossos critérios, pelo menos para todos os jogos até às semi-finais. Se a final não for em Kiev, será em Varsóvia", admitiu o presidente da UEFA.
O caso de Cracóvia é mais emblemático, pois o atual prefeito da cidade (sem partido) Jacek Majchrowski não acreditava que Polônia e Ucrânia pudessem ser escolhidas como nações sede. Uma vez que o Congresso da UEFA, em Cardiff, confirmou os dois países, começou uma corrida contra o tempo. Os cracovianos formaram uma comissão e muita promoção e ações concretas de infraestrutura se puseram a caminho. Mas agora parece ser tarde. Tão logo soube do anúncio de Platini, em Bucareste, o prefeito de Cracóvia se manifestou dizendo: "Gostaria de ouvir a qualquer momento, as razões desta decisão, porque a UEFA tinha afirmado que Cracóvia é a cidade melhor preparada. No entanto, há dois anos muitas coisas aconteceram aqui que eu não compreendo".
Estaria havendo, na opinião do prefeito pressões políticas, a partir de Varsóvia para excluir a capital cultural e turística do país do circo do futebol europeu. Pelo menos duas das cidades já escolhidas, Gdańsk e Wrocław, estão há anos de poder competir em igualdade de condições com Cracóvia. E as autoridades cracovianas, não dizem isto por ciúme, mas é que todo o investimento e trabalho desenvolvido por Cracóvia foram supeiores e mais ágeis do que as duas outras cidades polacas.
Na Polônia, foram confirmadas as cidades já previamente indicadas como titulares, Varsóvia, Gdańsk, Poznań e Wrocław (pronuncia-se vrotssuaf). Na Ucrânia, apenas a capital Kiev foi confirmada, das seis inicialmente indicadas.
As duas cidades-reservas polacas, estranhamente desclassificadas, Cracóvia e Chorzów-Katowice são as únicas, no momento, em dia com os cadernos de obrigação da UEFA. Das cinco ucranianas restantes, três delas, Lviv, Kharkiv e Donetsk aguardam aprovação até 30 de Novembro. Mesmo a capital ucraniana, segundo Platini, ainda tem alguns problemas infraestruturais que podem comprometer a realização da Final. "Kiev está ok de acordo com nossos critérios, pelo menos para todos os jogos até às semi-finais. Se a final não for em Kiev, será em Varsóvia", admitiu o presidente da UEFA.
O caso de Cracóvia é mais emblemático, pois o atual prefeito da cidade (sem partido) Jacek Majchrowski não acreditava que Polônia e Ucrânia pudessem ser escolhidas como nações sede. Uma vez que o Congresso da UEFA, em Cardiff, confirmou os dois países, começou uma corrida contra o tempo. Os cracovianos formaram uma comissão e muita promoção e ações concretas de infraestrutura se puseram a caminho. Mas agora parece ser tarde. Tão logo soube do anúncio de Platini, em Bucareste, o prefeito de Cracóvia se manifestou dizendo: "Gostaria de ouvir a qualquer momento, as razões desta decisão, porque a UEFA tinha afirmado que Cracóvia é a cidade melhor preparada. No entanto, há dois anos muitas coisas aconteceram aqui que eu não compreendo".
Estaria havendo, na opinião do prefeito pressões políticas, a partir de Varsóvia para excluir a capital cultural e turística do país do circo do futebol europeu. Pelo menos duas das cidades já escolhidas, Gdańsk e Wrocław, estão há anos de poder competir em igualdade de condições com Cracóvia. E as autoridades cracovianas, não dizem isto por ciúme, mas é que todo o investimento e trabalho desenvolvido por Cracóvia foram supeiores e mais ágeis do que as duas outras cidades polacas.
P.S. Mas quem sabe, Cracóvia, não é esc olhidas em 30 de novembro no lugar de uma das três cidades ucranianas que ainda esperam pela confirmação. Abertura em Varsóvia, Final em Cracóvia, se Kiev não ficar pronta. Por que não Platini?