Saúde das mulheres, defesa ante a violência familiar, questões de aposentadoria, política família e defesa ante a discriminação são os temas preparados pelas polacas para manifestações nas ruas das principais cidades da Polônia, nesse 8 de março – dia internacional da Mulher.
A manifestação "Manify" que acontece desde o ano 2000, organizada por movimentos feminista ganhou este ano a companhia do Parlamento Europeu, que também organiza um “happening” propondo uma reflexão sobre a violência familiar contra a mulher.
Durante o "Happening” no Teatr Polonia a atriz Krystyna Janda faz uma apresentação de teatro de rua intitulada "Lament". Durante todo o dia, ainda em Varsóvia, na Plaça da Constituição haverá ação de coleta de assinaturas para um abaixo-assinado pedindo ao Parlamento Europeu medidas mais severas contra a violência contra a mulher. Já as feminista farão seu "Manify” além de Varsóvia e Cracóvia, Gdańsk, Toruń, Szczecin, Łódż, Poznań e Katowice.
O dia internacional da Mulher Em 8 de março lembra a greve de 15 mil mulheres trabalhadoras numa fábrica de confecção em Nova Iorque, em 1910, que exigiam o cumprimento da Lei sobre melhores condições de trabalho e eleições de 8 de março de 1908. O proprietário trancou as grevistas dentro de sua fábrica e do conflito resultaram 129 mulheres mortas.
A manifestação "Manify" que acontece desde o ano 2000, organizada por movimentos feminista ganhou este ano a companhia do Parlamento Europeu, que também organiza um “happening” propondo uma reflexão sobre a violência familiar contra a mulher.
Durante o "Happening” no Teatr Polonia a atriz Krystyna Janda faz uma apresentação de teatro de rua intitulada "Lament". Durante todo o dia, ainda em Varsóvia, na Plaça da Constituição haverá ação de coleta de assinaturas para um abaixo-assinado pedindo ao Parlamento Europeu medidas mais severas contra a violência contra a mulher. Já as feminista farão seu "Manify” além de Varsóvia e Cracóvia, Gdańsk, Toruń, Szczecin, Łódż, Poznań e Katowice.
O dia internacional da Mulher Em 8 de março lembra a greve de 15 mil mulheres trabalhadoras numa fábrica de confecção em Nova Iorque, em 1910, que exigiam o cumprimento da Lei sobre melhores condições de trabalho e eleições de 8 de março de 1908. O proprietário trancou as grevistas dentro de sua fábrica e do conflito resultaram 129 mulheres mortas.