Especialistas acreditam que às 3 horas da madrugada já se saberá a totalidade dos votos.
Em Sosnowiec, (74 km a leste de Cracóvia) terra de Komorowski, ele venceu com 68% dos votos, Kaczyński fez apenas 32%.
Começou as 8 horas da manhã a votação do segundo turno das eleições presidenciais na Polônia. As pesquisas de boca de urna são contraditórias. Na sexta-feira o instituto de pesquisas GFK, dava ao extrema-direitista Jarosław Kaczyński, 49% das preferências de voto e apenas 47% para o liberal Bronisław Komorowski. Foi a primeira vez que uma pesquisa colocou Kaczyński na frente.
Contudo, uma segunda pesquisa encomendada pela imprensa deu 53,9% das preferências de voto para Komorowski e apenas 42% para Kaczyński e um alto índice de indecisos.
Cerca de 30,5 milhões de polacos estão habilitados para votar. Mas a preocupação do partido do atual primeiro-ministro, Donald Tusk é que seu candidato Komorowski não consiga ganhar devido a abstenção e o não comparecimento de parte de seus eleitores e os da esquerda.
Os locais de votação fecham às 20 horas (hora local, 15 horas no Brasil) e os resultados parciais começam a ser divulgados as 23 horas.
Segundo, as últimas informações divulgadas pela Comissão Nacional Eleitoral, o comparecimento dos eleitores se apresenta como um dos maiores da história democrática da Polônia. O recorde de 65% deve ser o maior de todos os tempos. O que segundo os analistas favorece o candidato Komorowski.
O segundo é Mirosław Kloze, que pode se tornar o maior artilheiro da história das Copas do Mundo de Futebol. Tem 14 gols e basta mais dois para destronar o brasileiro Ronaldo 9 Fenômeno que com os três feitos na Copa da Alemanha tem 15 gols marcados. Klose, filho de pais polacos, também tem dupla cidadania polaca-alemã. O dono da camisa alemã há 3 copas do mundo, Mirosław Marian Kloze, nasceu em 9 de junho de 1978,na cidade polaca de Opole, muito próxima de Gliwice, de Podolski. Quando ainda era muito pequeno, seu pai, também jogador de futebol, foi contratado pela equipe francesa do Auxerre. Klose começou a jogar futebol aos nove anos no Blaubach-Diedelkopf, localidade próxima de Kaiserslautern, na Alemanha, para onde fazia pouco tempo que toda a sua família tinha se mudado.
E o terceiro polaco da Alemanha é Piotr Trochowski, nascido em 22 de Março de 1984, na cidade polaca de Tczew. Atua como meio-campista avançado. Trochowski (pronuncia-se trorróvsqui) é conhecido e temido pelos seus chutes de longa distância. Já jogou no Bayern Munique por seis temporadas e desde 2005 atua no Hamburgo. O treinador alemão Joachin Löw tem colocado o polaco sempre no segundo tempo para reforçar o resultado.
Władysław II Jagiełło, foi o primeiro a conseguir reunir forças suficientes para expulsar os saxônicos (atuais alemães) das terras polacas. A paz de Torun, firmada em fevereiro de 1411, estabeleceu que a Ordem Teotônica tinha que devolver a Dobrzyn para o Reino da Polônia e renunciar a Samogitia para o Ducado da Lituânia. Apesar da vitória este tratado de paz impunha fracasso de objetivos aos polacos, pois muito do território polaco permaneceu nas mãos dos saxônicos.
Em função disso, nas décadas seguintes muitos outros conflitos acabaram em novas batalhas. Até que em 1525, os territórios ocupados pelos teutônicos, que haviam se transformado no Ducado da Prússia, acabou vassalo do rei da Polônia. Antes disso, em 1453, a Polônia e a Lituânia se tornaram a República da Duas Nações. Sendo precursoras da democracia no mundo moderno.
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Lista compilada pelo Adido Militar da Embaixada Polaca no Rio de Janeiro, durante a II Guerra Mundial com brasileiros, argentinos e uruguaios com ascendência polaca e que estiveram nos campos de batalha da Europa.
Os 33 soldados abaixo faleceram lutando
1. Edward Ołdawkoski, da Argentina
2. Stanisław Wyrwas, da Argentina
3. Paweł Gryniewicz, da Argentina
4. Franciszek Bachleda, da Argentina
5. Stanisław Dmyterko, do Brasil
6. Józef Hniłka, da Argentina
7. Lejb Iglewicz, da Argentina
8. Mikołaj Krasniej, do Brasil
9. Marian Krasulak, da Argentina
10. Jan Krajewski, do Uruguai
11. Józef Nowosad, do Brasil
12. Józef Sudoł, da Argentina
13. Józef Siwczuk, da Argentina
14. Antoni Samosiuk, do Paraguai
15. Bazyli Strapko, da Argentina
16. Antoni Ostrowski, do Brasil
17. Edmund Ostrowski, do Brasil
18. Antoni Perlak, da Argentina
19. Feliks Antoni Bluj, do Uruguai
20. Marian Fabian, da Argentina
21. Franciszek Połom, do Brasil
22. Franciszek Kosciewicz, da Argentina
23. Prokop Tarasiuk, não informado
24. Michał Ciunkiewicz, do Brasil
25. Antoni Grzeluk, do Brasil
26. Paweł Kamiński, do Brasil
27. Kazimierz Stelmach, da Argentina
28. Jakub Sliz, da Argentina
29. Józef Lipa, do Brasil
30. Czerniakowski, da Argentina
31. Michał Cytryn, da Argentina
32. Władysław Kosnicki, da Argentina
33. Antoni Stolar, da Argentina
Os 4 próximos soldados desapareceram sem deixar vestígios.
1. Władysław Jaworowski, da Argentina
2. Eugeniusz Kułakowski, do Paraguai
3. Emil Szarlej, da Argentina
4. Piotr Szumejko, da Argentina
Os 9 próximos soldados foram condecorados por ações heróicas
1. Rudolf Dworzak, do Brasil
2. Edward Kobylański, do Brasil
3. Ludwik Korbiński, da Argentina
4. Józef Marciniak, do Brasil
5. Józef Oleksy, da Argentina
6. Wojciech Szostak, da Argentina
7. Michał Skryzński, da Argentina
8. Stefan Ujma, da Argentina
9. Zenon Zimmermann, do Uruguai