sexta-feira, 17 de agosto de 2007
À noite no bairro judeu
quinta-feira, 16 de agosto de 2007
Os bondes de Cracóvia
A Biblia de Tyniec
O que restou das muralhas
quarta-feira, 15 de agosto de 2007
Feriado santificado de N.S. Częstochowa
Pierogi santo de todo dia
A palavra "pieróg" significa prato feito com massa cozida, assada ou frita, em bastante gordura, finamente esticado e recheado com diferentes sabores. Na Polônia, os recheios usados são: carne, repolho azedo com cogumelos, frutas da estação (mirtilo, morangos etc.), trigo sarraceno, ricota (versão doce – ou salgada, esta com batata e molho de cebola frita – que é o pierogi ruskie). Em outros países também é usado, ovo cozido, peixe, espinafre, marmelada, chocolate e mel. O chamado "pierogi leniwe" não é pierogi, mas sim kluski, ou nhoqui. No meu livro “Saga dos Polacos”, entre outras receitas, encontra-se esta do "ruskie":
- 350 gr de farinha de trigo
- 250 ml de água morna
- 1 ovo, sal, pimenta, noz moscada, cheiro verde
- 10 gr de manteiga
- Purê de batata
- Ricota
Modo de Fazer
Misturar todos os ingredientes da massa e amassar bem com as mãos. Esticar com rolo e cortar em círculos de 3-4 cm de diâmetro. Rechear os pastéis e cozinhar bastante em água salgada fervente com a manteiga. Depois que os pastéis subirem durante a fervura, cozinhar mais 5 minutos. Para o recheio de carne, moer a carne cozida, adicionar a cebola dourada, ovo e os temperos. Colocar bacon defumado picado e frito com a gordura da fritura em cima dos pierogi. Outros molhos podem acompanhar como de cogumelos secos, ou então molho de mostrada. Para o recheio tradicional de ricota, misturá-la com cheiro verde (cebolinha) e um pouco de purê de batata (pierogi ruskie).
A última flor do Lácio
(versos de uma cantiga do Sri Lanka – Ceilão)
Além dos dez milhões de pessoas em Portugal, o idioma português é falado nas seguintes regiões do planeta:
São considerados dialetos: o Beira, Galego, Madeirense-Açoriano, Estremenho.
Ainda sobre os versos acima, Marco Ramerini, acrescenta que vários reis do Ceilão (atual Sri Linka) falavam fluentemente esta língua e nomes portugueses eram comuns na nobreza. Quando os holandeses ocuparam a costa do Ceilão, principalmente sob as ordens de Van Goens, eles tomaram medidas para eliminar o uso da língua portuguesa. Porém, o dioma estava tão entranhado entre os habitantes do Ceilão que até mesmo as famílias dos burgueses holandeses começaram a usar a língua portuguesa. Em 1704, o governador Cornelius Jan Simonsz falava que: "se você fala português no Ceilão, você é entendido em todo lugar".
O novo acordo ortográfico dos oito países membros da CPLP já em vigor, mas não utilizado pode ser lido em:
A grande Musa da canção
http://www.ui.jor.br/biesiadna.mp3
A namoradinha da Polônia
terça-feira, 14 de agosto de 2007
Soldados rezam em Jasna Góra
Caminhada de Częstochowa
segunda-feira, 13 de agosto de 2007
No set de filmagens
domingo, 12 de agosto de 2007
Cartunista Polaco vence em Portugal
O júri internacional decidiu também atribuir 15 Menções Honrosas a artistas de 10 Países: Bélgica, Brasil, Espanha, Holanda, Irã, Turquia, Itália, Polônia, Israel e Portugal.
Wajda virá com Katyń
O grande cineasta polaco Andrzej Wajda (pronuncia-se Andjei Váida) está nos últimos preparativos para o lançamento de seu mais recente filme, “Katyń”, em 17 de setembro no festival de Cinema de Gdynia (cidade no Norte da Polônia). O filme trata de uma das maiores chacinas do século XX.
O massacre de Katyń foi a brutal execução de polacos pelos russos durante a Segunda Guerra Mundial. Como o sistema de serviço militar polaco requeria título universitário para se tornar oficial da reserva, os soviéticos conseguiram reunir muitas cabeças da intelectualidade polaca e bielo-russas. No período, entre 3 de abril a 19 de maio de 1940, pelo menos 22.436 oficiais e 15.131 prisioneiros polacos foram executados. Além de outros 7.305 bielo-russos e ucranianos. Entre os que foram assassinados covardemente, em Katyń, estavam um marechal, 16 generais, 24 coronéis, 79 tenente-coronéis, 258 majores, 654 capitães, 17 capitães navais, 3.420 soldados, sete capelães, três proprietários de terras, 1 príncipe, 43 funcionários públicos, 85 trabalhadores privados e 131 refugiados. Também entre os mortos estavam 20 professores universitários; 300 médicos; 100 advogados, vários engenheiros e professores; e mais de 100 escritores e jornalistas, além de aproximadamente 200 pilotos da força aérea. Os russos executaram quase metade do Corpo de Oficiais do Exército Polaco.
E se diziam amigos por afinidade étnica e acordos pré-guerra. Uns grandes mentirosos e falsos estes russos, isso sim. Para não falar que foram tão cruéis quanto os alemães de Hitler.
sábado, 11 de agosto de 2007
Eleições antecipadas
A Banda Polaca será sonora
sexta-feira, 10 de agosto de 2007
A Mariacka de Cracóvia
Rynek sempre belo
Polônia se nega a devolver arte alemã
Evidentemente, o Allegemeine Zeitung não lembrou de criticar seu próprio país por não devolver o fruto de saques nazistas nas artes polacas durante os anos de guerra. Não lembrou das bibliotecas que foram queimadas, dos arquivos que foram destruídos, do bombardeio que arrasou Varsóvia, quando foram dinamitados marcos culturais, igrejas e palácios reais polacos. Para não falar dos roubos de obras de arte valiosíssimas que nunca mais retornaram ao solo da Polônia.
O jornal de Frankfurt reclama os tesouros da Biblioteca do Estado Prusso, onde se encontrava uma coleção de livros alemães inestimáveis, além de manuscritos, que os soldados de Hitler transferiram de Berlim para 29 lugares espalhados pelo Terceiro Reich, numa tentativa de protegê-la dos bombardeios Aliados. Aproximadamente 500 caixas de madeira com milhares de manuscritos e documentos foram escondidas no Castelo de Książ nos Sudetos polacos, e mais tarde, transferidos para um convento mais ao Sul. Segundo o jornal, este tesouro se encontra atualmente na Biblioteca Jagielloński de Cracóvia.
O diretor Zdzisław Pietrzyk da Biblioteca confirma a guarda da Universidade Jagielloński, mas lembra que uma parte desta mesma coleção já foi devolvida para a Alemanha, em 1977, quando o líder da Polônia comunista, Edward Gierek, presenteou seu colega comunista alemão Oriental, Erich Honecker, com sete pautas musicais. Entre elas, o manuscrito original de Mozart para a ópera "A Flauta Mágica” e partes do manuscrito de Beethoven para a “Nona Sinfonia”.