Uma comitiva da cidade de Poznań visitou São José dos Pinhais, dentro da parceria de cidades irmãs.
Desta vez, um dos objetivos principais desta Comitiva foi contatar uma universidade paranaense e fazer a entrega de uma carta da Universidade Adam Mickiewicz de Poznań que deseja criar na Cátedra de Filologia o curso de Língua Portuguesa. A universidade polaca quer fazer uma parceria com alguma universidade paranaense.
Os senhores Tomasz Morawski, Diretor de Assuntos de Promoção e Integração da União Europeia, Piotr Burdajewicz, presidente do Conselho Municipal de Poznań, encontraram-se com os Professores Antonio Carlos Gondin, Assesor de Relações Internacionais da Universidade Federal do Paraná e Roberto Machniewcz da Comissão de São José dos Pinhais para fazer a entrega da carta.
Estiveram presentes no encontro as professoras Norma Zandoná, vice-diretora do Setor de Ciências Humanas; Lúcia Zasnette, Chefe do depto. de Letras Estrangeiras Modernas; Caetano Galindo, Chefe do Depto. de linguística, Letras Clássicas e Vernáculas; Eva Dalmolin, Coordenadora do curso de Letras e Eduardo Nadalin, coordenador do curso de Letras-Polonês.
Os primeiros alunos deste curso pioneiro na América Latina começaram suas aulas agora em março. Um acordo já existente foi firmado no ano passado com a Universidade Jagiellonski de Cracóvia, a mais antiga daquele País, permitirá a ida e vinda de estudantes. Negociações também estão sendo feitas para estabelecer convênio com a Universidade de Varsóvia, explicou o professor Antonio Carlos Gondin.
A Cônsul geral da Polônia em Curitiba, Dorota Barys, que em janeiro último, fez uma visita de cortesia ao novo reitor da UFPR, Zaki Akel Sobrinho, afirmou que o ensino de Português é mais valorizado e procurado nas universidades polacas do que no Brasil. A esperança em Curitiba são os estudantes que agora começam a graduação do idioma na UFPR, porque em cinco anos serão eles os professores.
Ainda dentro da missão de estreitar relações com São José dos Pinhais, a comitiva polaca foi solicitar apoio para pesquisas na área de músicas folclóricas que doutorandos estão realizando na universidade de Poznań. Os estudantes desejam fazer levantamento junto às comunidades polacas no Paraná.
P.S. Antes da entrada da Polônia na União Europeia em 2004, era comum a presença de professores brasileiros, no curso de português da Faculdade de Filologia Romana da Universidade de Cracóvia e os poucos professores polacos da universidade falavam com sotaque brasileiro. Mas as coisas mudaram e os alunos polacos da Faculdade agora tem sotaque do Alentejo e não mais brasileiro.
A profa. dr. Regina Przybycien da UFPR retornou a Cracóvia mês passado para ministrar aulas este semestre na Faculdade na disciplina de Literatura Brasileira. É uma tentativa do Prof. dr hab. Jerzy Brzozowski de equilibrar um pouco a língua portuguesa do Brasil com a de Portugal entre seus alunos. Brzozowski foi cônsul da Polônia, em Curitiba, nos anos 90 e é o principal responsável pela vinda da Prof. Regina pela segunda vez a Cracóvia. No passado, o dr. Almir Gonçalves, do setor cultural da Embaixada do Brasil, em Varsóvia, ministrou as aulas desta disciplina por dois anos.
Desta vez, um dos objetivos principais desta Comitiva foi contatar uma universidade paranaense e fazer a entrega de uma carta da Universidade Adam Mickiewicz de Poznań que deseja criar na Cátedra de Filologia o curso de Língua Portuguesa. A universidade polaca quer fazer uma parceria com alguma universidade paranaense.
Os senhores Tomasz Morawski, Diretor de Assuntos de Promoção e Integração da União Europeia, Piotr Burdajewicz, presidente do Conselho Municipal de Poznań, encontraram-se com os Professores Antonio Carlos Gondin, Assesor de Relações Internacionais da Universidade Federal do Paraná e Roberto Machniewcz da Comissão de São José dos Pinhais para fazer a entrega da carta.
Estiveram presentes no encontro as professoras Norma Zandoná, vice-diretora do Setor de Ciências Humanas; Lúcia Zasnette, Chefe do depto. de Letras Estrangeiras Modernas; Caetano Galindo, Chefe do Depto. de linguística, Letras Clássicas e Vernáculas; Eva Dalmolin, Coordenadora do curso de Letras e Eduardo Nadalin, coordenador do curso de Letras-Polonês.
Os primeiros alunos deste curso pioneiro na América Latina começaram suas aulas agora em março. Um acordo já existente foi firmado no ano passado com a Universidade Jagiellonski de Cracóvia, a mais antiga daquele País, permitirá a ida e vinda de estudantes. Negociações também estão sendo feitas para estabelecer convênio com a Universidade de Varsóvia, explicou o professor Antonio Carlos Gondin.
A Cônsul geral da Polônia em Curitiba, Dorota Barys, que em janeiro último, fez uma visita de cortesia ao novo reitor da UFPR, Zaki Akel Sobrinho, afirmou que o ensino de Português é mais valorizado e procurado nas universidades polacas do que no Brasil. A esperança em Curitiba são os estudantes que agora começam a graduação do idioma na UFPR, porque em cinco anos serão eles os professores.
Ainda dentro da missão de estreitar relações com São José dos Pinhais, a comitiva polaca foi solicitar apoio para pesquisas na área de músicas folclóricas que doutorandos estão realizando na universidade de Poznań. Os estudantes desejam fazer levantamento junto às comunidades polacas no Paraná.
P.S. Antes da entrada da Polônia na União Europeia em 2004, era comum a presença de professores brasileiros, no curso de português da Faculdade de Filologia Romana da Universidade de Cracóvia e os poucos professores polacos da universidade falavam com sotaque brasileiro. Mas as coisas mudaram e os alunos polacos da Faculdade agora tem sotaque do Alentejo e não mais brasileiro.
A profa. dr. Regina Przybycien da UFPR retornou a Cracóvia mês passado para ministrar aulas este semestre na Faculdade na disciplina de Literatura Brasileira. É uma tentativa do Prof. dr hab. Jerzy Brzozowski de equilibrar um pouco a língua portuguesa do Brasil com a de Portugal entre seus alunos. Brzozowski foi cônsul da Polônia, em Curitiba, nos anos 90 e é o principal responsável pela vinda da Prof. Regina pela segunda vez a Cracóvia. No passado, o dr. Almir Gonçalves, do setor cultural da Embaixada do Brasil, em Varsóvia, ministrou as aulas desta disciplina por dois anos.