domingo, 18 de abril de 2010
Dziwisz para Miedwiediew: reconciliação
Missa está sendo rezada na Mariacka
Controle: só entra no rynek quem retirou bilhete no sábado
Os polacos que não conseguiram bilhete para o Rynek,
acompanham nas ruas que dão acesso à praça central de Cracóvia
Os polacos acompanham a missa, no telão, no Rynek, do outro lado do prédio Sukiennice
sábado, 17 de abril de 2010
Nuvem vulcânica impede presidentes e reis
Entre eles estão reis da Suécia e o príncipe de Gales, Charles. Também o rei Juan Carlos e o primeiro-ministro Jose Luis Zapatero, da Espanha; o presidente da Turquia, Abdullah Gul; a Presidente da Irlanda, Mary McAleese; o primeiro-ministro Stephen Harper, do Canadá; o presidente Tarja Halonen, da Finlândia; o Príncipe Albert II de Mônaco; o Rei Harald V e Ministro das Relações Exteriores, Jonas Gahr Store, da Noruega; o presidente Demetris Christofias de Chipre, Rainha Margarida e o Ministro das Relações Exteriores da Dinamarca; Lene Spersen, e o presidente George Papandreou da Grécia.
Confirmaram suas desistências, amanhã, domingo, no funeral o presidente da Macedónia Gjorge Ivanov; o Ministro das Relações Exteriores da Índia SM Krishna, Satsuki Eda; o Presidente do Parlamento japonês; o primeiro-ministro da Coreia do Sul, Unchan Chung; a ministra das Relações Exteriores mexicana Patricia Espinoza Cantalleno; da Nova Zelândia, o governador-feral Satyanand Anand; o ministro da defesa do Paquistão, Mukhtar Chaudhry Ahmad; o ministro do Egito para a Cooperação Internacional Aboulanga Fayza.
Originalmente foram anunciadas a chegada dos representantes de 98 países: 69 delegações nacionais e de 29 embaixadores. 21 delegações nacionais a partir dessa lista já informaram que não poderão participar nas celebrações dominicais em Cracóvia. Ainda não confirmaram desistência e por isso são esperados:
- Rússia, presidente Dmitrij Miedwiediew
- Ucrânia, presidente Wiktor Janukowycz, premier Mykoła Azarow e Wołodymyr Łytwyn.
- Alemanha, presidente Horst Köhler
- França, presidente Nicolas Sarkozy
- Lituânia, presidente Dalia Grybauskaite, ex-presidente Valdas Adamkus e o Premier Andrius Kubilis.
- R. Tcheca, presidente Vaclav Klaus
- Eslováquia, presidente Ivan Gaszparovicz, representante do parlamento Pavol Paska e o premier Robert Fico
- Bielorrússia, presidente do parlamento Boris Batura
- Bulgária, presidente Georgi Pyrwanow
- Bośnia e Herzegowina, presidente prezydium BiH Haris Silajdić
- Montenegro, presidente Filip Vujnovic, ministro das relações exteriores Milan Rocen
- Islândia, presidente Olafur Ragnar Grinsson
- Israel, presidente Szymon Peres, ministro das relações exteriores Awigdor Liberman
- Hungria, presidente Laszlo Solyom e o premier Gordon Bajnai
- Rumênia, presidente Traian Basescu
- Afganistão, presidente Hamid Karzaj
- Armênia, presidente do parlamento Howik Abrahamia
- Albânia, presidente Bamir Topi
- Moldávia, president Mihai Ghimpu
- Mongólia, vice-presidente do grande conselho nacional
- Austrália, governador genral Quentin Bryce
- China, ministro dos transportes Li Shenglin
- Iraque, ministro Fawzi Fransa Toma
- Kosowo, presidente Fatmir Sedjiu
- Palestina, especial representante do presidente Mahmouda Abbasa Nabil Shaath
- Malta,chanceler Jean Pierre Mazery
- Azerbaijão, premier Artur Rasi-zade
- Egito, ministro Cooperação Internacional Aboulanga Fayza
- Estônia, presidente Toomas Hendrik Ilves, Premier Andrus Ansip (przyjazd odwołany)
- Geórgia, president3 Micheil Saakaszwili e esposa
- Iran, vice-ministro das Relações Exteriores Ali Ahani
- Holanda, príncipe Aleksander e premier Jan Peter Balkenende
- Catar, Emir Hamad Bin Khalifa Al Khani e esposa
- Cazaquistão, representante do parlamento Urał Muchamedżnanow
- Kuwait, Emir do Kuwait
- Letônia, presidente Valdis Zatlers e esposa
- Servia, presidente Boris Tadic
- Eslovênia, presidente Danilo Turk
Já estão em Cracóvia, ex-presidente da Ucrânia, Wiktor Juszczenko, que viajou de automóvel e a delegação do Morrocos.
O último adeus em Varsóvia
A missa fúnebre em Curitiba
O prefeito Luciano Ducci foi convidado para a missa pela cônsul da Polônia em Curitiba, Dorota Joanna Barys. O posto consular da Polônia em Curitiba que está comemorando 90 anos, agora em 2010, foi o primeiro do mundo após a Polônia independente. Ducci nas palavras que proferiu, no púlpito da basílica, disse estar bastante triste com o acidente, do último dia 10 de abril e que vitimou o presidente da Polônia, esposa e autoridades polacas. Lembrou que Curitiba é a terceira maior concentração da etnia em todo mundo, sendo ultrapassada apenas pela Polônia e a cidade de Chicago nos Estados Unidos. Disse que a influência dos imigrantes polacos na cultura curitibana e paranaense é imensa e que todos de alguma forma se sentem irmanados na dor desta brava gente da Polônia.
A orquesta e coro da PUC-PR Pontíficia Universidade Católica do Paraná acompanhou toda a missa, que teve ainda a participação de integrantes do grupo folclórico polaco Wisla do Paraná, todos com trajes típicos e que fizeram a oferenda dos fiéis, levando para a frente do altar, um retrato com o Presidente Lech Kaczyński e esposa.
Cônsul Dorota J. Barys
O retrato do casal presidencial falecido
Os funerais em Varsóvia
A partir das 10:00 - chegada dos participantes da cerimônia oficial
11:30 - Canções tristes interpretadas pelo Coral do Grande Teatro,
11:40 - Chegada dos integrantes das honras militares,
11:59 - Alerta - trompetista toca o sinal de "atenção"
12:00-2 minutos de silêncio - trompetista toca a canção "Dorme, meu amigo"
12:04 - leitura solene dos nomes das vítimas do desastre
12:20 - Execução do "Hino da República da Polônia"
12:22 - pronunciamentos do:
- Presidente em exercício Bronislaw Komorowski
- Chefe de Gabinete do Presidente da Polônia Maciej Łopiński
- Isabella Saryusz-Skąpska
- Donald Tusk, primeiro-ministro
12:40 Salvas de Honra
Reflexões Musicais
13:05 - Missa
Oração Ecumênica
Bênção
14:40 Coral interpreta "God of Poland"
14:55 final da cerimónia
17:30 - transferência dos caixões com os corpos do presidente e sua esposa, a partir do Palácio Presidencial para a Catedral de Varsóvia.
18:00 - Santa Missa em intenção do Presidente Lech Kaczynski e sua esposa Maria Kaczynski na Catedral de Varsóvia. Celebrações serão presididas pelo Arcebispo Metropolitano de Varsóvia, Kazimierz Nycz. O Primaz vai entregar uma homilia a Henryk Muszynski.
Após a Santa Missa - vigília na madrugada.
Varsóvia, 18 de abril de 2010
7.00 - cerimonial da passagem dos caixões com os corpos do casal presidencial no aeroporto militar de Okecie.
8.00 - avião com os corpos do casal presidencial a bordo levanta voo em direção ao aeroporto de Balice em Cracóvia.
Ainda faltam 24 para voltar
Devido ao atraso na identificação dos corpos, ainda faltam 24 para retornarem a Polônia e que não poderão ser enterrados neste sábado e domingo.
Os funerais em Cracóvia
Cracóvia tem um fim-de-semana movimentado. Em razâo do funeral casal presidencial haverà bloqueios em vários setores da cidade. Muitas coisas nâo funcionarâo, outras, como o transporte pùblico, serâo gratuitas. Apesar do bloqueio aéreo na Europa e a impossibilidade de várias delgações estrangeiras que haviam confirmado presença não estarem presentes, as autoridades confirmam que o planejamento seguirá o cronograma.
Assim, no Rynek - praça central da cidade - a partir das 17;30 horas, através de telões espalhados em vários pontos serão acompanhadas as transmissões das cerimônias que acontecerão em Varsóvia. Após a transmissão às 20 horas será apresentado o "Requiem em D minor: Missa Fúnebre", composta por Wolfgang Amadeus Mozart e interpretada pela Sinfonietta Cracovia, o Coro da Rádio Polska e Vocal da Capella Cracoviensis Ensemble. Depois do concerto, o Rynek será fechado às 21 horas. Ainda no sábado entre 10 e 20 horas, nos postos de informação turística da cidade, na ulica (rua) św. Jana e no Pawilonie Wyspiańskiego, na praça Wszystkich Świętych serão distribuídos bilhetes para a cerimônia de domingo. Eles dão permissão para ingresso no setor, próximo da Basílica Mariacka. Serão distribuídos apenas 10 mil bilhetes bilhetes.
No domingo, o Rynek será dividido em setores. O número de pessoas que poderão estar ali ao redor da Basilica é extremamente limitado. Somente famíliares, amigos mais próximos, delegações estrangeiras e as autoridades polacas. Os setores nas cores vermelho e verde serão destinados as parlamentares e outros convidados importantes (cerca de 3 a 4 mil assentos).
No Rynek, o setor ao redor do Ratusz (Torre)estará disponível para aqueles que conseguiram os bilhetes. O Rynek será aberto às 6 horas da manhã para dar acesso as pessoas portadores de bilhetes. No Rynek poderão entrar apenas 40 mil pessoas.
Para aqueles que nâo conseguiram os bilhetes, o espaço disponível serão as ruas estreitas do perímetro entre o Planty (bosque que circunda a Cracóvia Medieval).
"Estamos conscientes de que o Rynek não comporta todos. Portanto, nós convidamos as pessoas que se posicionem no Parque Błonia e no santuário de Lagiewniki.", pede Magdalena Sroka, diretora do Escritório Festival Cracóvia.
Celebrações dominicais
* 9:00 - chegada prevista do avião com os caixões de Maria e Lech Kaczynski desde Varsóvia, no aeroporto de Balice. De lá, serão levados em caravana, através da rua Ks. Józefa até o Salwator.
* 9.30 - No Salwator, as freiras do Convento de São Norberto acompanham a tranferência dos caixões para carruagens, que irão pelas ruas Kościuszki, Zwierzyniecka, Franciszkańska e Grodzka até a Basílica Mariacka no Rynek.
* 10:00 - Os caixões casais presidenciais chegam a Basílica Mariacka.
* 14:00 - Início da missa fúnebre.
* aprox. 16:00 - ao final da missa, formar-se-á o cortejo fúnebre, que passará pela rua Grodzka até o Castelo de Wawel.
* 17:00 - início da cerimônia na Catedral de Wawel, o último adeus.
* 18:00 - final da cerimônia.
A Missa e enterro
A missa fúnebre será concelebrada pelo principal legado papal, cardeal Angelo Sodano (não chegou ainda por causa da nuvem de cinza vulcânica que impede vôos, na Europa). Caso não chegue será substituído pelo arcebispo Józef Michalik. A missa será celebrada em latim, mas a "leitura" será em língua polaca.
Durante a missa de 2 horas, a introdução será feita pelo cardeal de Cracóvia Stanislaw Dziwisz e mais dois discursos. Bronislaw Komorowski presidente da república em exercício, em nome dos polacos, e Janusz Śniadek, presidente do Sindicato NZSS "Solidariedade" em nome de todos os envolvidos no movimento solidariedade, que pos fim ao período soviético na Polônia.
Em seguida, os caixões serão removidos do portão sul da catedral para a cripta sob a torre do sino. Esta parte das comemorações terá uma natureza muito íntima. Encerramento dos casais presidenciais no sarcófago de alabastro será realizada somente na presença de familiares e clérigos.
Após a cerimônia fúnebre, os líderes dos países e poderão dar as condolências à família de Lech e Maria Kaczynski. Então, no Castelo Real Wawel, está agendado um jantar para as delegações estrangeiras.
Devido à natureza histórica da cripta, no túmulo não se acenderão velas. As autoridades da cidade estão pedindo para não se trazer flores.
No domingo, após às 20:00 horas a cripta ficará toda a noite aberta para aqueles que queiram prestar homenagem ao casal presidencial.
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Carta aberta de um português a Polônia
Ninguém pode calcular a tristeza que te invade depois de teres perdido a nata da tua classe política, diplomática e militar no acidente do passado domingo. Foi um caso que sensibilizou a Comunidade Internacional e que não deixou ninguém indiferente, conseguiste ver que a Rússia quer ser tua amiga e deitar o passado para trás e viste todos os teus colegas a mostrarem solidariedade e comoção, fazendo até menções de estarem presentes no funeral do teu presidente. Não podes dizer que ninguém prestou atenção, estamos todos contigo para te dar força e ânimo neste momento difícil. Eu falo pelos portugueses residentes em Varsóvia e posso afiançar-te que sentimos esta tragédia como nossa, como se tivéssemos perdido o nosso primeiro-ministro nas mesmas circunstâncias.
Polónia, há coisas que não compreendo. Diz-me lá porque é que vão sepultar Lech Kaczyński na Catedral de Wawel, se nesse espaço só estão antigos monarcas ou heróis da Tua História? Achas que Kaczyński teve a mesma dimensão que o Marechal Piłsudski? Ou a mesma grandeza que Mickiewicz? Explica-me quais foram os critérios que seguiram para considerarem Wawel como a última morada do presidente Kaczyński e não a do último presidente-no-exílio Ryszard Kaczorowski? É porque este último senhor foi efetivamente um herói, sobreviveu à II GG, comandou o Governo da Polónia desde fora do país enquanto este sofria com a ocupação soviética, mas vai ser enterrado num cemitério normal como todas as pessoas normais. Será que Kaczyński é um Herói Nacional? Ter-se-á destacado nalgum campo específico da história polaca? Para onde irá Lech Wałęsa quando morrer, vais seguir o mesmo precedente? E se Kaczyński tivesse morrido um dia depois de causas naturais, enterrava-se o corpo ao lado de Jan III Sobieski à mesma? Kaczyński era tão amado pelo seu povo quanto todas as figuras que estão sepultadas em Wawel? Os livros de história referir-se-ão a Kaczyński com os mesmos adjectivos que os seus vizinhos de tumba?
Eu tenho assistido ao desfile de alarvidades que leio todos os dias com a maior contenção e serenidade, não tenho legitimidade de me pronunciar sobre um assunto que não diz respeito à minha nacionalidade apesar de sentir a Polónia como meu país adotivo. Tenho lido a bárbara sugestão do padre Ryzyk de que o acidente foi um complot da PO mas esse imbecil só diz asneiras cada vez que abre a boca e não vê que estavam bastantes altos funcionários do mesmo partido PO entre as vítimas. Prestei homenagem às vítimas com a minha vela e flores, emocionei-me a sério e nem vi o Real Madrid – Barcelona com o meu pessoal como tinha combinado porque não me senti em condições de borgar, respeitando o pesar geral. Tenho também acompanhado esta novela do Wawel e tenho imaginado como se tem sentido a coitada da filha de Lech Kaczyński que parece ser a pessoa mais sensata deste enredo.
Mas, Polónia, a hipocrisia tem limites. Quando eu disse que nós – portugueses em Varsóvia – sentimos esta tragédia como se tivesse morrido o nosso primeiro-ministro eu queria dizer tal e qual isto: Que teria morrido um símbolo do país, é verdade, mas no qual ninguém se reconhecia. Bolas, Polónia! Tu não gostavas de Kaczyński, ninguém gostava dele, ele pouco fez para engrandecer a nação. Bem pelo contrário, foram mais as situações em que ele a embaraçou com as suas ideias demasiado conservadoras e nacionalistas. Ele ia perder as próximas eleições presidenciais, eram mais as pessoas que o queriam ver pelas costas do que as que o apoiavam, porquê esta fantochada toda de quererem encontrar-lhe as virtudes que ele não tinha? Era patriota? Era sim senhor, tal como todo o bom polaco que facilmente dá um braço pela Águia Branca. Era um democrata? Pois era, mas não mais que o comum polaco que passava horas debaixo de neve numa fila para comprar pão e papel higiénico. Então porquê todo este festival e porquê estas tentativas de endeusamento do senhor Kaczyński? Um funeral de Estado não seria suficiente para homenagear um Chefe de Estado?
E que diabos de ideia é esta de proibirem a venda e o consumo de bebidas alcoólicas em todo o país durante todo o próximo fim-de-semana, está tudo histérico ou começou uma caça às bruxas?
Polónia, minha querida… Desce à terra e sê razoável. Estamos todos verdadeiramente tristes mas não vamos transformar um acidente trágico num martírio em prol da causa polaca, os portugueses nunca iriam sepultar José Sócrates no Panteão Nacional tal como não fizeram com Francisco Sá Carneiro. Mais, Kaczyński foi a Smolińsk sem ser convidado oficialmente, foi por sua iniciativa e não estava oficialmente a representar o país.
Apresentando o meu profundo pesar mas apelando também às tuas serenidade e sensatez coletivas, saúdo-te como teu incondicional admirador e irreversível apaixonado.
, Assinado:
Nuno, um português do Faro, morador de Varsóvia
Cracóvia preparada para o funeral
O sarcófago Kaczynski está pronto
Voltar assim, não!
quinta-feira, 15 de abril de 2010
Brasileira no meio da comoção
Katyń no Congresso Americano
Missa de 7º dia em Curitiba
Kaczarowski volta a sua Polônia
Preso pelos soviéticos em 1940, foi condenado à morte, mas logrou prisão de dez anos nos campos de concentração. Transportado para Kolyma, recuperou a liberdade após a assinatura do tratado Sikorski-Maisky. Ele se juntou ao exército polaco na URSS, formado pelo general Anders. Ele marchou pela trilha de fogo do Corpo 2, incluindo a batalha de Monte Cassino. Entre 1989 e 1990 ele serviu como o último presidente da Polônia no exílio. Sucedeu Kazimierz Sabbat e renunciou a seu mandato após a República da Polônia livrar-se das amarras da influência soviética e da eleição de Lech Wałęsa. Foi Kaczorowski que transmitiu a faixa presidencial a Wałęsa.
quarta-feira, 14 de abril de 2010
Georgianos culpam os russos pelo desastre de Smoleński.
A legendária Anna estava no avião
No artigo sobre Anna Walentynowicz é mostrada sua foto com Lech Wałęsa (pronuncia-se lérrrh vauensa) na greve do estaleiro de Gdańsk, em 1980. O autor não faz menção a uma disputa ocorrida mais tarde entre Walentynowicz e Wałęsa e outras controvérsias relacionadas.
Cripta Wawel sendo preparada
A discussão chegou até a artes e cultura. O maior cineasta da história da Polônia e um dos maiores do mundo, Andrzej Wajda (pronuncia-se andjei váida) enviou carta ao jornal Gazeta Wyborcza, assinada por ele e sua esposa onde comenta a ideia do enterro no Wawel, "O presidente Lech Kaczynski foi um homem bom, humilde, mas o Wawel não é o lugar certo." Assinado Andrzej Wajda e Krystyna Zachwatowicz-Wajda.