professores universitários e estudantes orgulhosos entre si com uma
Escola Superior prazeirosa







Diz a revista: “As mulheres poderiam esquecer o make-up em tubos se não fosse pelo Max Factor (1877-1938), na verdade Maks Faktorowicz, polaco nascido em Lodz”. Filho de rabino, aos 8 anos, misturando cremes, Maks começou projetar sua futura profissão em uma drogaria. Aos 20, em Moscou, abriu sua própria lojinha e virou conselheiro em cosmética da corte do Czar. Depois, já nos EUA, passou a “repaginar”, segundo Beronha, todas as estrelas de Hollywood. Em 1929, ao transformar o ator Boris Karlof no monstro criado pelo dr. Frankenstein, ganhou o Oscar de maquiagem. Quem diria, hein? Max Factor nunca passou de um certo Maks Faktorowicz, mas, como foi aplicada a máxima dos faroestes americanos (quando a história coincidir com a lenda, imprima-se a lenda), ficou consagrado o mito Max Factor, e relegado ao quase esquecimento o nosso prezado Faktorowicz. Coisas da vida, ou da alta moda. A revista, é claro, não cita polacos mais próximos e nem por isso menos importantes, bastando ver os livros do Dante Mendonça, incluindo o da Banda Polaca. E nesse sopão inenarrável de consoantes, temos ainda amigos como os jornalistas Eduardo Ostaszewski (de Aguiar) e Boleslau Sliviany, o Boluca. Mas, insuperável mesmo, e para desespero dos redatores do noticiário internacional na época de Jimmy Carter, é o ex-conselheiro Zbigniew Brzezinski. Finalmente, para bebemorar, Natureza, reverenciou ainda Novak e Pierkasky, craques que passaram pelo Atlético, mergulhando numa Tyskie, “a mais exportada das cervejas polonesas”. Uma Tyskie bem gelada, é claro, como endossaria o polaco Marcos Tavares, que, suspeita Beronha, é alemão disfarçado. Tudo bem. Afinal, como diria o Isidório Duppa, que a gente “conhecemo” na Pousada São Luiz do Purunã, “semo polaco non semo fraco”.


O modelo W-3 Sokół (falcão em polaco) tem capacidade para 12 passageiros e 2 pilotos. Está equipado com dois motores turboshaft PZL-10W. Desde 2003, quatro unidades do W-3 são utilizados pelas Forças Armadas Polacas, no Iraque.
Já o PZL-SW4 Puszczyk é um modelo leve com capacidade para até 5 pessoas. Está sendo equipado com motor Rolls-Royce 250 C20-R/2. Indicado para atender várias missões, desde transporte executivo até medevac e de polícia.
Foto: Kuba Atys