Os organizadores estimaram que mais de 15 mil turistas e peregrinos vieram a pequena cidade neste domingo.
A localidade fica na região da Małoposka (Pequena Polônia) a 55 km de Cracóvia, próximo ao município de Bochnia.
A etimologia sobre o nome da cidade de Chełm (pronuncia-se réu-m) permanece indefinido, embora linguístas afirmem que a palavra deriva da raiz eslava helm ou holm que significaria colina. De fato, o centro da cidade se encontra numa colina, chamada de "Góra Chełmska". Outros dizem que seria na verdade uma variante de raiz Celta.
Em 981, o local era habitado pela tribo eslava dos ledzianos e passou a fazer parte do principado de Kiev, junto com as terras de Czerwień. Vladimir-o Grande teria construído um castelo ali 1001. Com os polacos conquistando Kiev en 1018, toda aquela região voltou para os domínios da Polônia. Nova guerra e Kiev a recuperou em 1031.
Em 1235, Daniel Romanovich de Halych outorgou a Chełm o estatuto de cidade e a transformou na capital do Principado da Halych-Volinia. Até o século 16, a cidade se desenvolveu como parte daquele principado com o nome de Principado de Chełm e Bełz. Mas 1366, o rei polaco Casimiro-o Grande recuperou a cidade para o reino da Polônia e a convirteu em sede de um bispado católico. Em 14 de janeiro de 1392, com a elevação a cidade pela Lei de Magdeburgo, ela ganhou uma maior autonomia.
Catedral Católica Romana - Foto: Ulisses Iarochinski
E foi somennte a partir de 1492 que começaram a surgir as primeiras referências sobre a presença de judeus na cidade. Em 1566, o rei Zygmunt August concedeu privilégios a comunidade judaica ali estabelecida.
Em 1629, Chełm era habitada por 2.600 pessoas, incluindo cerca de 800 judeus (31% da população). Durante o Levante de Chmielnicki, em 1648, quatrocentos judeus perderam suas vidas. No final do século 18 havia 245 casas na cidade, destas, 147 casas eram ocupadas por judeus. Ao redor da Praça do Mercado existiam 49 edificações, 47 delas pertenciam a judeus. O centro do bairro judeu estava localizado no setor Sul da Praça do Mercado. No início do século 19, o rabino Natan de Chełm estabeleceu na localidade uma dinastia Hasídica. Os Hasidícos logo construíram sua sinagoga na cidade.
Em 1846, a cidade era habitada por 3.461 pessoas, das quais 2.570 eram judias (68,5%). Em 1903, os registros de Kahal incluiam, uma sinagoga, uma casa de oração, seis escolas de oração, 45 heders, duas casas de banho e um cemitério. No período entre as duas Guerras Mundiais circulavam na cidade cinco jornais judaicos.
Os judeus de Chełm eram personagens bastante populares e naturalmente foram sendo criadas várias anedotas e piadas, onde o elemento judeu simbolizava sempre a estupidez. Coleções destas irônicas piadas foram publicadas em livretos que alcançaram relativo sucesso editorial naqueles tempos.
Em 1939, Chełm contava com uma população de 31.000 habitantes, metade dos quais eram judeus. Os nazistas realizaram execuções em massa de judeus na cidade, a partir do início da guerra. Em 1942 e 1943, os judeus daqui foram transportados para os campos de extermínio de Sobibór e Majdanek.
Entre as edificações judaicas da cidade só restaram após a guerra o cemitério e a nova sinagoga. A primeira delas tinha sido erigida em meados do século 16. Mais tarde, outras sinanogas foram sendo sucessivamente construídas. Porém incêndios as destruíram e elas eram reconstruídas e modificadas. A Grande Sinagoga estava situada nas proximidades da Ulica (ulitssa - rua) Jatkowa, contudo foi destruída pelos alemães nazistas em 1940.
A única sinagoga que ainda permanece de pé foi erguida em 1914. Durante a Segunda Guerra Mundial, os alemães de Hitler a devataram. Mas foi restaurada no período comunista e passou a sediar o Dom Technika (Casa Técnica), isto, a partir de 1987. Ela é a chamada Pequena Sinagoga e fica na esquina da ulica (rua) Kopernika com ulica (rua) Rrzywa. Atualmente o imóvel que foi comprado anos atrás por um empresário local, foi transformado no restaurante Saloon Mckenzee. Uma ONG internacional formada por judeus nascidos e seus descendentes na cidade pretende recuperar o edíficio para que volte ter as funções de Sinagoga.
Naquela noite de sábado, as 21:37 horas, quando o Papa João Paulo II morria no Vaticano, o pesado sino de Zygmund, na Catedral de Wawel soou tristes badaladas. Ele só toca em horas importantes da nação polaca. E aquela era mais do que uma hora importante. Morria em Roma, o polaco mais conhecido no mundo desde Mikolaj Koperniko. A Polônia havia se transformado numa grande igreja de quase 40 milhões de fiéis que rezavam fervorosamente pelo seu filho mais querido e abençoado.
A TV Bandeirantes, interrompeu sua programação normal e passou a acompanhar desde o Vaticano, e comigo desde Cracóvia 24 horas interruptas como reagiam os fíéis na praça de São Pedro, no Vaticano e em frente à Cúria de Cracóvia. A repercussão ao meu trabalho foi imediata. Do Brasil recebi telefonemas e emails cumprimentando pelo trabalho.
Na noite do dia seguinte, o Domingo à noite, descansava por alguns momentos da longa maaratona de gravar imagens, entrevistar e editar as reportagens, numa confeitaria da cidade tomando um chá com dois amigos brasileiros, quando o telefone toca de novo e da redação do Jornal O Estado de SPaulo querem saber se eu podia escrever pelo menos duas páginas de texto sobre a reação dos polacos com a morte do Papa. Embora cansado de fazer tudo sozinho para neste trabalho gratificante para a TV Bandeirantes já há dois dias (entrevista, imagens, passagens, encerramentos, edição) aceitei. O Editor do carderno especial que deveria chegar às bancas naquela manhã de segunda-feira no Brasil, queria o texto, entretanto para dali a 5 horas no máximo (em função do fuso horário eu teria um tempo razoável, segundo o editor). O jeito era voltar para casa, sentar-se diante do computador mais uma vez. Só que agora não para editar a reportagem para a TV, mas para escrever o texto da reportagem para o maior jornal brasileiro. Abaixo, uma ilustração da minha matéria que abriu a capa do caderno especial, em 04 de abril de 2005, uma segunda-feira.
Nunca havia trabalhando tanto e exercido tantas funções jornalísticas em minha carreira, num espaço de horas tão reduzido. Mas a semana estava apenas começando... Agora além da câmara de vídeo e tripé, eu teria que portar também uma câmera fotográfica para fazer fotos para o Estadão, além do texto já acertado. Minha cobertura simultânea para a Band e o Estadão durou 10 dias, dois dias a mais depois do enterro de Sua Santidade Papa João Paulo II, em Roma.
Não foi minha estréia como correspondente internacional, porque já havia trabalhado antes para a TV e Rádio Internacional da Holanda. Mas foi certamente o evento mais importante em minha carreira jornalista, que contabiliza ainda a cobertura de quatro Copas do Mundo de Futebol e uma Copa Mundial de Voleibol.
Na manhã de hoje, passei diante da Cúria Metropolitana de Cracóvia mais uma vez em minha cracoviana, local onde o ex-secretário do Papa, Stanisław Dzwisz é agora o Cardeal. Lá pude ver que havia preparação de músicos, num grande palco montado ao lado da Igreja de São Francisco de Assis e diante da janela da Cúria, onde agora repousa um quadro de tamanho natural do Papa .
Kazimierz Dolny - Foto: Ulisses Iarochinski
Os judeus chamavam a Polônia de "Polin", que de acordo com uma etimologia específica era interpretada como "Onde eu passarei o resto de meus dias". Na coleção "Polin" editada pela "The Littman Library of Jewish Civilization", logo nas primeiras páginas se faz referência a Polônia como a "Polin" da Torah. "Nós não sabemos, mas nossos pais nos disseram, como desde o exílio de Israel chegar a terra de Polin. Quando Israel viu como o sofrimento era constantemente renovado, a opressão aumentava, as perseguições se multiplicavam e como autoridades diabólicas pilhavam e em seguida expulsavam, então quando já não havia mais como escapar dos inimigos de Israel, sairam para a estrada em busca de resposta para o caminho para algum lugar do mundo, qual seria a estrada correta para encontrar o que lhes restava de alma. Então um pedaço de papel caiu dos céus e nele estava escrito: Vá para a Polaniya (Polônia)."
Antiga sinagoga de Chełm - Foto: Ulisses Iarochinski
Em 1264, o príncipe Bolesław Pobożny (Boleslau - o Piedoso) editou o chamado Kalisian Statutes, onde os Judeus receberam leis próprias separadas e certos privilégios para viverem na Polônia. Depois da unificação da Polônia, pelo rei Casimiro - o Grande estas leis foram confirmadas para o total dos territórios da Polônia .
Antigo Rynek (praça central) de Lublin - Foto: Ulisses Iarochinski
Antigo Rynek (praça central) de Zamość - Foto: Ulisses Iarochinski
Em 1968, o governo comunista fez um espurgo dos judeus que sobreviveram aos horrores da segunda guerra mundial e restou bem pouco deles no território polaco. Depois da queda do comunismo, estimava-se que 15 mil pessoas de origem judaica estariam vivendo na Polônia. Atualmente não existe uma estatística, ou pelos menos não é divulgada, mas a verdade é que crescem os empreendimentos judaicos em várias cidades da Polônia.
Sandomierz - Foto: Ulisses Iarochinski
A região Leste, cuja principal cidade é Lublin congregou durante todos estes séculos uma maior presença judaica do que outras regiões da Polônia. Lublin e Chełm se destacam neste cenário pelo alto percentual de moradores de origem judaica. Antes da segunda guerra Chełm chegou a ter quase 19 mil habitantes de origem judaica entre seus 38 mil moradores. Alguns dos mais emitentes judeus da história contemporãnea nasceram nesta região, como os escritores Israel Joshua Singer e Itzkhak Baszevis Singer (Biłgoraj), Itskhak Leybush Perec (Zamość) o violinista e compositor Henryk Wieniawski (Lublin), a ativista política Roża Luksemburg (Zamość) e Hanka Sawicka (Lublin).
Sinagoga de Szczebrzeszyn - Foto: MaKa
Os jovens polacos estão cada vez mais indecisos. De um lado não é mais interessante emigrar por um incerto emprego. De outro lado, muitos voltam da Inglaterra para a Polônia. Parece que é melhor esperar no lugar onde se encontra do que enfrentar a crise de frente.
Além disso são aqueles que buscam trabalho na própria Polônia e nunca pensaram em emigrar. Segundo análise do Ministério das Relações Exteriores da Grã-Bretanha em 2008 cerca de 101 mil polacos responderam aos anúncios de emprego na Ilha da Rainha de Windsor. Um ano antes este número era de 50 mil a mais. A estatística do ministério britânico mostra que no primeiro semestre do ano passado teve a maior queda de pessoas interessadas em trabalhar alí, desde que o mercado foi aberto aos polacos em 2004.
No último trimestre de 2008, apenas 15 mil polacos foram para a Inglaterra. Comparando com o mesmo período de 2007 é uma queda expressiva, pois naquele período foram para lá mais de 35 mil ansiosos polacos para trabalhar. "Cada vez menos polacos se decidem a viajar, porque agora falta trabalho", diz Marek Jurkiewicz da agência de trabalho que em anos anteriores bateu recordes seguidos de contratações de empregados na Ilha.
Isto não significa que os polacos não pensam mais em emigrar, pelo contrário, os especialistas do mercado de trabalho agora têm oferta e busca para países como Hungria, Tcheca e Alemanha. Segundo Wojciech Ostrowski, da agência Grafton, muitos dos que se encontram na Inglaterra não querer voltar para casa, mas buscar trabalho em outro país.
Lech Wałęsa anunciou que vai optar por não participar de cerimônias comemorativas da Polônia, enquanto o Estado não explicar definitivamente as acusações sobre suas "ligações" como agente do serviço secreto no período comunista - SB. Se não fizerem isto "vou entregar todos os prêmios, incluindo o Prêmio Nobel da Paz", afirma Wałęsa que não descarta inclusive deixar o país e emigrar.
"Por favor, Estado democrático, nomeie-se um promotor, ou alguém em nome do Estado que esclareça todas estas coisas. Estou, estou irritado com este país, pelo qual lutei pela liberdade, isto é a anarquia ", disse à jornalistas, nesta segunda-feira, Lech Wałęsa.
O motivo de tanta irritação é a mais nova tentativa da direita fascista que tomou conta do país de manchar o símbolo que o ex-eletricista representa na história recente da Polônia.Foi lançado o do livro biográfico "Lech Wałęsa. Ideia e história", de autoria do jovem de 24 anos de idade Paweł Zyzak. Nele, Zyzak, um recém-formado estudante, acusa o ex-líder do Solidariedade de ter sido agente do SB e de que em sua juventude teve um filho ilegítimo. O livro de Zyzak é baseado em sua tese de mestrado defendida no ano passado, e orientada pelo prof. Andrej Nowak, da Universidade Jagiellonski de Cracóvia e também Editor-Chefe da "Arcana", a editora cracoviana responsável pelo livro de Zyzak.
"Várias paranóias, tiram-me a autoridade perante todo o mundo. Escrever livros, defender teses de mestrado para virar livros, ou quaisquer outros diplomas até entendo, mas que os ataques perpetrados pelo IPN, sejam reutilizados, Não! O que é que há? O próximo arrogante vai me fazer assassino", comentou indignado Wałęsa.
Em seu blog, Wałęsa escreveu neste domingo que Zyzak utiliza-se em seu livro de "reflexões repugnates, barbarismos e calúnias". "Este rapaz faz referências ao livro "SB um Lech Wałęsa", que esses Slawomir Cenckiewicz e Piotr Gontarczyki escreveram como sendo um clássico. Tudo que está escrito neste livro é completamente inventado. Cenckiewicz até se baseou em fotocópias para algumas situações plausíveis, tal como um testemunho. Mas este rapaz inventou tudo," disse Wałęsa sobre o livro de Zyzak.
O ex-presidente da República da Polônia, acrescentou que não é capaz de ficar em silêncio diante desta publicação, "Liberdade de expressão para liberdade da palavra, mas isto já é uma anarquia, isto ultrapassa. Eu sou pela liberdade, mas tem que haver responsabilidade. Alguém me escreve que mijei na água benta no país naquele momento. Veja então, o senhor que me conhece, o que pessoas como esta me fazem, como se todos fossem crianças que acreditam? Eu tinha 14 anos, quando saí do campo, e ele (Zyzak) escreve lá, que eu refestalava-me cortando com o machado. Não minha gente!"
O ex-presidente afirmou que está limpo de todas as alegações que apontaram a ele como agente da polícia secreta comunista, e que portanto não irá participar de quaisquer reuniões e celebrações no aniversário da Polônia. Por esta razão, irá boicotar a conferência agendada para terça-feira, em Gdańsk, por ocasião do aniversário da "Mesa-Redonda".
"O tempo passa e eu não vou participar, porque é repugnante. Alguém tem escrito em nome do Estado, pois o IPN representa o Estado, então eu não posso fingir que não sou alguém. O Estado diz que eu era agente e eu não era, mesmo que um agente tenha se chamado agente Wałęsa, o Estado não me concede o direito a ter honra", afirmou o ex-presidente.
Em seguida, ofendido, disse que os prêmios que recebeu não pertencem só a ele, assim por razões de honra, "não me permito manter todas essas coisas que eu recebi, incluindo o Nobel", sublinhou.
Em seu blog, Wałęsa escreveu também que, como último recurso irá embora do país e isto não é apenas comportamento emotivo. "Se nada for resolvido, não gostaria de viver em uma sociedade desse tipo, onde assim sou percebido".
Solda foi o criador de vários cartazes de peças teatrais do guru do teatro paranaense - ator José Maria Santos. E isto já é suficiente para o ter carinhosamente como amigo.
A cidade mais bela da Polônia, também é o mais importante centro cultural das Europa Central e do Leste. E isto não é frase de efeito é a mais pura verdade. Cracóvia experimenta nos últimos 5 anos um crescimento vertiginoso de turistas do mundo inteiro. De 500 mil turistas recebidos em 2002, Cracóvia ultrapassou a barreira dos 5 milhões de turistas no ano de 2005. E este número só vem aumentando, muito em parte devido, à entrada do país na União Europeia, em maio de 2004, e da morte do Papa João Paulo II em abril de 2005. Praticamente invadida nos meses de maio a setembro por uma avalanche de mais de 8 milhões de turistas no último verão europeu. A maioria deles, entretanto, vindos em excursões de agências de viagem, dentro de pacotes turísticos que incluem Budapeste, Viena e Praga. Infelizmente, estes turistas perdem o melhor da cidade, pois passam apenas algumas horas em caminhadas pela praça central e castelo real e vão embora desconhecendo os verdadeiros encantos da cidade. Para vir a Cracóvia é preciso muito mais do que algumas horas, é preciso viver a atmosfera da cidade medieval, da cidade do período romântico, do período das revoltas contra a ocupação austríaca de 123 anos. Isto é conhecer Cracóvia.
História marcante
Igreja Basílica Mariacka - Foto: Ulisses Iarochinski
Historicamente ela foi responsável pela reunificação do reino polaco, dividido após a morte do rei Boleslau III, em 1138, com Ladislau I que em 1306, transformou-a na capital do Reino da Polônia. Seu apogeu ocorreu no período dourado do Rei Casimiro – O Grande - entre os anos de 1333 a 1370. De capital da Polônia, ela passou a ser também o maior centro cultural e científico do renascimento. No período de Casimiro foi criada a Academia de Cracóvia, precursora da Universidade Iaguielônia, onde concluíram doutorado Nicolau Copérnico e Karol Wojtyla. Com o reinado da filha de Casimiro, Edwirges (Padroeira da União Europeia e Santificada por João PauloII), Cracóvia se tornou também a capital do maior império da Europa daqueles dias. O casamento da última representante da Dinastia Piat com o Duque da Lituânia, Iaguielo, simbolizou a criação do Grande Reino Unido Polônia Lituânia. Reino que estendeu seus domínios do mar Báltico no Norte, ao mar Negro no Leste da Europa.
Mas os dias de poderio de Cracóvia acabaram em 1596, quando o rei eleito, Ladislau IV, príncipe sueco da Dinastia Wasa, translada a capital da Monarquia Republicana da Polônia para Varsóvia. Apesar da mudança, a catedral do Castelo Real de Wawel continuou sendo a Cripta Mortuária de todos os reinos polacos. A cripta ao receber também os restos mortais de heróis da história, transformou-se em panteão Pátria polaca.
Uma cidade que pulsa
Mercado de artesanato Sukiennice no Rynek (praça central)
Foto: Ulisses Iarochinski