O primeiro-ministro Kaczyński afirmou que, "Nós fomos os primeiros e nós devemos manter a lembrança, como se aquele tenha sido um dia de glória e grandeza de nossa nação", acrescentando que a atitude polaca naquele momento protegeu a Europa de maiores perdas e crueldades da guerra. Durante os 5 anos de guerra a Polônia perdeu seis milhões de pessoas, entre católicos, ciganos, protestantes e judeus.
sábado, 1 de setembro de 2007
Há 68 anos alemães invadiram a Polônia
O primeiro-ministro Kaczyński afirmou que, "Nós fomos os primeiros e nós devemos manter a lembrança, como se aquele tenha sido um dia de glória e grandeza de nossa nação", acrescentando que a atitude polaca naquele momento protegeu a Europa de maiores perdas e crueldades da guerra. Durante os 5 anos de guerra a Polônia perdeu seis milhões de pessoas, entre católicos, ciganos, protestantes e judeus.
Katyń de Andrzej Wajda
· Andrzej Chyra (como Andrzej) · Artur Żmijewski (como Artur) · Maja Ostaszewska (como Maja, esposa de Artur) · Wiktoria Gąsiewska (filha de Artur) · Władysław Kowalski (pai de Artur) · Maja Komorowska (mãe de Artur) · Jan Englert (General) · Danuta Stenka (esposa do General) · Agnieszka Kawiorska (filha do General) · Joanna Kawiorska (filha do General) · Stanisława Celińska (como Stasia, doméstica na casa do General) · Paweł Małaszyński (como Paweł, engenheiro, tenente-coronel-piloto) · Magdalena Cielecka (irmã de Paweł) · Agnieszka Glińska (irmã de Paweł) · Anna Radwan (como Anna, parente de Maja) · Antoni Pawlicki (como Antoni, filho de Anna) · Alicja Dąbrowska (atriz) · Jakub Przebindowski (padre vigário) · Krzysztof Globisz (médico) · Krzysztof Kolberger (professor de química) · Tadeusz Wojtych (como Karasia) · Jacek Braciak · Dorota Segda · Aleksander Fabisiak · Sebastiana Bezzel e · Waldemar Barwiński.
A melhor escola de cinema
Państwowa Wyższa Szkoła Filmowa, Telewizyjna i Teatralna im. Leona Schillera
Łódź ul. Targowa 61/63
kod pocztowy: 90-323.
O maior ídolo polaco
O polaco de Wisła (pequena cidade nas montanhas) do Sul da Polônia, nasceu em 03 de dezembro ( a mesma data do meu aniversário). Foi lá mesmo que começou a saltar aos seis anos de idade. Não parou mais, pois foi 17 vezes campeão da Polônia. Małysz por seus feitos extraordinários na história do país e deste esporte, foi eleito três vezes o "Melhor Esportista do Ano", na Polônia e recebeu do governo a condecoração de Cavaleiro da Cruz Komandorski da ordem "Orderu Odrodzenia Polski".
Quando vieres a Polônia, entao, já sabes, nada de comprar camisetas do "Legia Warszawa", "Wisła Kraków", "Zagłębia Lublin" (campeão 2006-2007) ou das seleções de futebol, ou vôlei... a camisa adequada é a de Adam Małysz.
sexta-feira, 31 de agosto de 2007
A voz da ignorância
"Eu jamais vi um estado coberto de maior terror do que o Paraná. Os meus alunos, a maioria deles, têm depressão. E depressão é fascismo. Portanto, há repressão nesse estado, em todas as partes.”
Íttala Nandi, atriz e coordenadora da Escola Sul-Americana de Cinema e Televisão de Curitiba, concedeu entrevista ao repórter Caio Castro Lima, do jornal "Gazeta do Povo", onde comprovou a velha teoria de que um idiota sempre encontra um idiota ainda maior para admirá-lo.Digamos que Íttala Nandi não é uma idiota, ela apenas não consegue se expressar a contento sem antes decorar o texto. O que a aproxima de um perfeito idiota é a rasura das idéias. Como se o caldo da cultura paranaense fosse servido num prato tão raso quanto o palavrório da bela senhora: “O Paraná é colonizado pelos segmentos sociais do mundo mais repressores, que são os poloneses, alemães, italianos e cracovianos”.
Acusados de corrupção são presos
A bela polaca morena
Foto: divulgação de telenovela
Há muitos anos as televisões da Europa promovem uma competição para escolher o (a) melhor intérprete de música do velho continente. Este ano, após o sucesso do programa "Dança Comigo" que tomou conta das televisões dos países europeus (na primeira edição do programa na Espanha, venceu a brasileira Milene - jogadora de futebol e ex-esposa de Ronaldo, O Fenômeno) será realizado o Festival Eurovisão de Dança.
Com transmissão para toda a Europa, neste sábado, 1° de setembro, desde Londres, 19 horas (GMT), 16 pares de estrelas representando as televisões de seus respectivos países dançarão ritmos de todo o mundo. Artistas conhecidos (mas não dançarinos) de Áustria (TV ORF), Dinamarca (TV DR), Finlândia (TV YLE), Alemanha (TV ARD/WDR), Grécia (TV ERT), Irlanda (TV RTE), Lituânia (TV LRT), Holanda (TV NPO/TROS), Polônia (TV TVP), Portugal (TV RTP), Rússia (TV RTR), Espanha (TV TVE), Súecia (TV TV4), Suíça (TV SRG-SSR), Ucrânia (TV NTU), Grã-Bretanha (TV BBC) tentarão o título de melhor dançarino da Europa.
A representante da Polônia, é a atriz Kasia Cichopek (pronuncia-se cáchia Tssirrópék), ganhadora da versão polaca do "Dança Comigo". Famosa por sua atuação em novelas e filmes, ela arrasou na final do ano passado, dançando vários ritmos de forma extraordinária. Neste sábado, em Londres, Kasia (diminutivo de Katarzyna) vai estar acompanhada do bailarino Marcin Hakiel. Aqui neste vídeo, ela faz o público masculino suspirar e causa inveja nas belas polacas. O vídeo é em uma das eliminatórias de "Tańca z gwiazdami".
Ah! estes olhos verdes
Foto: de um apaixonado
quinta-feira, 30 de agosto de 2007
Eles não sabiam
Quando o Papa João Paulo II morreu fui contratado pela TV Bandeirantes e jornal O Estado de São Paulo, para direto de Cracóvia contar como os polacos reagiam a morte de Karol Wojtyła (pronuncia-se cárou voitiúa). Esta foi uma das reportagens que mais repercussão teve no Brasil, naqueles dias de tristeza e comoção. O Mosteiro de Kamedłów (pronuncia-se cameduúf), localizado a 8 km do centro de Cracóvia, no Parque Wolski, é um dos dois únicos no mundo, onde os monges vivem em total clausura.
Judeus no Paraná
O livro, na verdade uma tese de mestrado do jornalista de Foz de Iguaçu, Lucius Flavius de Mello conta não só a saga dos refugiados judeus no Brasil, mas também a de famílias alemãs, judias e cristãs, que fundaram a cidade de Rolândia.
Música polaca em São Paulo
quarta-feira, 29 de agosto de 2007
Kiev já foi polaca
Axé na Polônia
terça-feira, 28 de agosto de 2007
Emerson é polaco!
Foto: Weimer Carvalho
"Uma de minhas maiores diversões na primeira infância era ouvir as histórias que minha avó materna, Maria, contava sobre sua vida. Ela e meu avô Jaon, que aqui virou João, eram poloneses e se conheceram numa frente de batalha durante a Primeira Guerra Mundial. Meu avô, estudante de medicina, havia sido convocado para trabalhar como médico e minha avó servia como enfermeira voluntária. Com o fim da guerra, eles se casaram e foram viver na cidade de Puliny, na Ucrânia, então parte da Rússia, onde meu avô passou a integrar o batalhão da Czarina. E foi lá que nasceu minha mãe, Juze, em 1921. Era a filha mais velha dos quatro que eles teriam. Depois da Revolução Comunista e com a subida de Stalin ao poder, em 1924, os oficiais que serviam ao Czar começaram a ser capturados e degolados, e meus avós foram obrigados a fugir para a Polônia. Meu avô arrumou uma carroça e um cavalo, deixou crescer a barba, vestiu as roupas pelo avesso a fim de parecer um pobretão e saiu da Ucrânia em direção à Polônia com minha avó e as quatro crianças. Muitas vezes não tinham o que comer, então arrancavam o capim da estrada e faziam sopa de capim para não morrer de fome. Apesar das dificuldades, conseguiram voltar à Polônia, onde meu bisavô possuía algumas terras, mas acabaram não ficando lá por muito tempo. Resolveram emigrar para a América, fizeram novamente as malas e partiram em direção ao porto de Hamburgo, na Alemanha, onde encontraram duas filas de emigração: uma para o Canadá, outra para o Brasil.... Vieram e desembarcaram no porto de Santos no ano de 1928, com as malas recheadas de rublos. O problema é que aqui a moeda russa não valia absolutamente nada e eles tiveram de recomeçar a vida com uma mão na frente e outra atrás. De Santos partiram para São Paulo, onde meu avô começou a trabalhar com madeira e minha avó, em uma confecção. Eram essas aventuras que minha avó vivia contando e tanto me fascinavam quando eu era pequeno. Ela morreu aos 98 anos e, mesmo quando já estava bem velhinha. Foi por intermédio dela que entrei em contato com Deus pela primeira vez, num centro espírita em São Paulo, onde ela me levou quando eu tinha uns dez anos. Minha mãe chegou a São Paulo com oito anos de idade e aos 18 conheceu meu pai no Instituto de Ciências e Letras de São Paulo, onde os dois faziam o ginásio. Finalmente ficaram noivos e se casaram, em 1943. Meu pai também é filho de imigrantes, mas italianos. Meu avô, Paschoal Fittipaldi, veio da Itália para o Brasil ainda bebê, em 1885."
Foto de .... Os pais de Emerson, a polaca Juzy e o descendente de italianos, Wilson.Pesquisando, descobri que o sobrenome de solteira de dona Jusy e Wojciechowska (voitchierrovsca) e também verifiquei que o nome da localidade onde ela nasceu, Puliny (com essa grafia) não existe, o mais próximo disso é PULIN e que fica na Oblast (província) da atual Ucrânia de Zhytomyrs´ka. Puliny seria então uma declinação de Pulin, que esta numa região que sempre na história foi polaca. Nela sempre viveram polacos. Com o fim do Reino Unido Polônia-Lituânia em 1795, a região passou a fazer parte da ocupação russa, passando a se chamar província da Volínia. Mas continuou sendo terra polaca com povo polaco. Em 1918, aquela região ficou sob domínio soviético. Os polacos que sempre viveram ali (em que pese a ocupação russa) eram maioria e passaram a ser cidadãos ucranianos. Mas isto foi por alguns meses apenas, pois logo a região passou a fazer parte mesmo foi da Rússia. E os polacos passaram a ser cidadãos russos. O que não significa de forma alguma que deixaram de ser polacos por causa disto. (Por acaso Ronaldinho Gaúcho que ganhou estes dias cidadania espanhola deixou de ser brasileiro?). Mas tarde, após a Segunda Guerra Mundial, a região virou novamente território da república soviética da Ucrânia e só com a criação de seu Estado independente, passou a ser em 1990, a República da Ucrânia.
O nome do avô João, de Emerson, era JAN e não Jaon, pois assim que se escreve em polaco, o nome João. Nesta frase “Apesar das dificuldades, conseguiram voltar à Polônia, onde meu bisavô possuía algumas terras”, Emerson, talvez sem perceber, admite que o avô era polaco e que voltou a Polônia, onde tinha uma pequena fazenda e sua mãe, portanto, apesar da cidadania russa (pois em 1921, PULIN, fazia parte da Rússia), era polaca de origem. Assim, os jornalistas polacos não estão totalmente errados quando afirmam que Kubica (pronuncia-se cubitssa), não é o primeiro piloto polaco na Fórmula 1. E Emerson Fittipaldi apesar do sobrenome italiano, da cidadania e do fato de ter nascido no Brasil, portanto brasileiro... Também é polaco!!!!
O polaco voador
Robert Kubica (a pronúncia correta é cubítssa), piloto da Sauber BMW é cracoviano. Pela primeira vez na temporada, ele fez uma péssima corrida (vencida por Felipe Massa). Em sua justificativa, hoje, para a imprensa polaca, Kubica disse que o carro desliza muito e por isso não pode ir mais rápido e tampouco fazer ultrapassagens.
Logo, que Kubica, surgiu na Fórmula 1, ano passado, os jornalistas da TV Polsat (que transmite as corridas de Fórmula 1) salientavam que o piloto de Cracóvia não era o polaco pioneiro da categoria. O narrador das transmissões afirmava que o primeiro polaco nos Grandes Prêmios de Fórmula 1 atendia pelo nome de Emerson e pelo sobrenome italiano de Fittipaldi. Quando a mãe do piloto brasileiro morreu ano passado, em São Paulo, a imprensa polaca publicou que a mãe de Emerson, dona Juzy, era polaca de nascimento e o piloto brasileiro, portanto polaco de primeira geração. Apesar do sobrenome Fittipaldi, Emerson é só bisneto de italiano.
O padre polêmico
Tadeusz Rydzyk é um padre da congregação redentorista, que tem causado imensas polêmicas, na Polônia, com seus veículos de comunicação. Em 1991, ele criou, em Toruń, a Radio Maryja, o jornal Nasz Dziennik e mais recentemente a TV Trwam. Sua última criação é a Faculdade de Cultura Social e "Mediática" (comunicação social), onde pretende formar os futuros jornalistas polacos dentro do seu espírito e visão social e política. A notícia do dia é de que Rydzyk conseguiu entrar na lista de investimentos da União Européia para equipar sua Faculdade, na ordem de 15,3 milhões de Euros. A pergunta do jornal "Gazeta Wyborcza" é de como o padre conseguiu essa proeza, passando na frente de universidades centenárias da Polônia. Tem, mais uma vez, cheiro de favorecimento do governo Kaczyński, o qual, para muitos, só foi eleito com os votos dos católicos fiéis aos "ensinamentos" do Padre Rydzyk, através de sua Rádio Maryja. Os dois partidos de direita PiS (Direito e Justiça) e LPR (Liga da Família Polaca) no poder seguem a cartilha de Rydzyk. Extrema direita, conservador, xenófobo e anti-semita, Tadeusz Rydzyk, semanas atrás foi recebido em audiência especial, no Vaticano, pelo Papa Bento XVI. A conversa com o papa reacendeu as preocupações do rabino de Roma, que vê nessa aproximação com o padre, um retrocesso nas relações interreligiosas iniciadas pelo Papa João Paulo II. O rabino judeu lembrou que o Papa polaco visitou a sinagoga de Jerusalém (a primeira visita de um papa na história) e pediu perdãos aos judeus pelos erros cometidos pela Igreja Católica Apostólica Romana. O padre Rydzyk, ao contrário, prega constamente seu ódio aos judeus. A "Gazeta Wyborcza" (opositor de Rydzyk) já publicou, várias vezes, que as emissoras do padre receberam ao longo do tempo pesados investimentos de Jan Kobilanski, presidente da Usopal - União das Sociedades e Organizações Polacas da América Latina. O polaco Kobilanski imigrou para o Paragui após a Segunda Guerra Mundial e viveu lá, até a queda da ditadura Stroessner. Com a fortuna acumulada em Assunção e sem o apoio do novo governo paraguaio, emigrou para o Uruguai, onde vive até hoje. A "Gazeta Wyborcza" afirma que ele foi colaboracionista dos invasores alemães nazistas de Hitler, tendo delatado muitos judeus nesse período. Sua convivência com Stroessner o tornou multimilionário. Os investimentos de Kobilanski na rádio Maryja, segundo a mesma "Gazeta Wyborcza" seria lavagem de dinheiro.
Placas nas estradas polacas informando a sintonia da emissora do Padre Rydzyk
segunda-feira, 27 de agosto de 2007
Lembrando reportagem
Tragédia em Katowice
Fala Sônia
Um encontro na cabeça
Em 2003, ocorreu uma exposição durante seis meses no Rynek Głowny de Cracóvia. Eram 14 imensas estátuas, em bronze, do artista polaco Igor Mitoraj, espalhadas por todos os cantos da praça. Uma delas, chamada "Eros Bendato", ou 'Eros vendado" retornou 3 anos depois para ocupar lugar de destaque (para sempre), ao lado da Torre "Ratusz". Logo se tornou o novo ponto de encontro dos moradores (que tradicionalmente marcavam seus encontros na estátua do poeta Adam Mieckiewicz). A cabeça (Głowa), ou máscara (Maszka) como muitos a chamam, pesa quase duas toneladas de bronze. A atualmente é a estátua mais fotografada da cidade. As pessoas entram dentro da "cabeça" para posarem suas caras dentro do olho da estátua. Levam para casa uma foto inesquecível de si, da estátua e da mágica Cracóvia.
domingo, 26 de agosto de 2007
Woczow era Złoczów e agora é Zolochiv
Bem... como o ancestral nasceu durante a ocupação (invasão) do império austro-húngaro nas terras do Sudeste da Polônia, na época denominada Galicia, a localidade de Złoczów, desde o fim da segunda guerra, por ordem do soviético Józef Stalin (georgiano de nascimento e marginal antes de entrar para o partido comunista), está no território da atual Ucrânia e próximo a cidade histórica polaca de Lwów (Lviv, para os ucranianos de hoje).
Atualmente a cidade pode ser encontrada no mapa com o nome de Zolochiv e esta situada 49°47´ - 49° 50´ Longitude Norte e 42°32´ - 42°37´ Latitude Leste. Ao Norte estão as localidades de Horodylow e Jelechowice, a Nordeste a localidade de Zazule, a Leste as localidades de Bieniow e Strutyn, ao Sul a localidade de Woroniaki e a Oeste as localidades de Jasieniowce e Chylczyce.
Em 1890, havia 866 casas e 10.113 residentes no distrito. Sendo 2.190 Católico Romano, 2826 Ortodoxo Grego, 5.086 judeus e 11 de outras religiões. 7.254 eram polacos, 2.633 rutenos (antigo povo ucraniano) e 199 alemães. Junto com as paróquias de Jezierna, faziam parte da Arquidiocese de Lwów, também Bialykamien, Gologory, Pomorzany, Sassow, Zborów e Olejów.
Para que não reste dúvida da descendência polaca e não de austríaco, ou ucraniano, basta saber que até 1838, a Igreja da Ressurreição de Złoczów foi católica apostólica romana, quando foi tomada pelos ortodoxos gregos. Esta igreja foi mandada construir, em 1604, por Marek Sobieski, na época governador da região de Lublin e avô do Rei Jan Sobieski III da Polônia. Foram os invasores austriacos que tiraram dos católicos a igreja para dar aos ortodoxos, os quais mudaram o nome para igreja de São Nicolau. Provavelmente esta igreja é a edificação mais antiga de Złoczów ainda de pé.
Atualmente o idioma oficial da cidade é ucraniano e com alfabeto cirílico, mas nos arquivos da igreja (que provavelmente se encontram na arquidiocese de Lviv), porque lá agora a igreja é ortodoxa, estão os documentos de familiares de brasileiros descendentes de polacos. Se não estiverem... Então devem estar no Arquivo Nacional da Polônia, em Varsóvia.
A cidade fica de carro umas 3 horas de Cracóvia, pois é só passar a fronteira em Przemyśl e mais uma meia hora se está lá. Brasileiro precisa ter uma carta-convite de alguém de lá para poder fazer o visto e entrar na Ucrânia.